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sábado, 29 de janeiro de 2011

Projetos de Deus

Por gentil pereira


O sofrimento humano não faz parte de nem um projeto de Deus.

Se é que Deus existe e assim eu acredito; o assemelho a um pai que quer o bem de seu filho, mas é incapaz de protegê-lo a todo o momento das adversidades da vida.

Pois a vida nos prega peças e em suas redes intrínsecas ninguém está protegido dos problemas aleatórios. Tudo faz parte muitas vezes do acaso.

Se Deus ao deixar que os males nos sobrevenham para nos atrair a si, ele é um deus cruel e mal, pois que pai tenta atrair seu filho com dor e sofrimento?

Se Deus nos quer próximos a Ele provocando-nos angústia que pai é esse se não um tirano mau e perverso? Por acaso vou amá-lo por me fazer mal?

Os teólogos tentam explicar com “permissão”, permissiva e outros balaios remissivos.

Nada redimi as ocorrências fatídicas da vida. As fatalidades não têm propósito, mas com elas aprendemos a amar a Deus ou odiá-lo. Se for Deus o culpado o odiamos. Se for fatalidade da vida o amamos e ele nos ajuda a vencer as dificuldades.


Que Deus nos ajude!

Essa é a hora do Egito!

Por gentil pereira

Atrevo-me a escrever sobre esse país histórico, o Egito... Pois essa é a hora do Egito se levantar como um país expressivo dentro da política mundial, É necessário que se liberte da opressão presidencial de 30 anos. O povo não pode fazer concessão aceitando qualquer coisa. A Tunísia é que fez o certo. Pois o presidente é que tem que sair, para um outro mundo renascer nos corações deste povo histórico. Esse é um país que tem a capacidade de mudar o curso de todos os povos e não muda a si mesmo; mas agora é a hora Egito!

O Brasil está com vocês! Que os deuses vos abençoem...


Que Deus nos ajude!

Porque todos gostam do SUPERMAN?

Por gentil pereira

Um Super-Homem que tem poderes de voar e, uma força sem igual, capaz de correr um país ao outro em milésimos de segundos. Dos seus olhos saem um raio vermelho poderossímo.

Porque todos gostam do Superman? Provavelmente porque faz parte do sonho dos seres humanos de serem invencíveis em todas as guerras e lutas da vida bastando um aceno, e isso é utopia.

O “Retorno do Superman” (o filme) foi um utópico do ser que até mesmo após a morte do herói ainda assim havia esperanças... E lá estavam as pessoas esperando a ressurreição do herói invencível.

Até parece que estavam contando a história de Jesus Cristo, mas que morreu pelos pecados da humanidade. Humanidade que recusou tal atitude. Alguns não percebem, mas a história do Supermam é pura heresia.

No entanto todos gostariam de ser um Super-Homem capaz de vencer tudo e todos; por isso tanto sucesso faz o filme em todas as línguas desafiando o credo do Cristianismo...


Que Deus nos ajude!

Porque todos gostam do SUPERMAN?

Por gentil pereira

Um Super-Homem que tem poderes de voar e, uma força sem igual, capaz de correr um país ao outro em milésimos de segundos. Dos seus olhos saem um raio vermelho poderossímo.

Porque todos gostam do Superman? Provavelmente porque faz parte do sonho dos seres humanos de serem invencíveis em todas as guerras e lutas da vida bastando um aceno, e isso é utopia.

O “Retorno do Superman” (o filme) foi um utópico do ser que até mesmo após a morte do herói ainda assim havia esperanças... E lá estavam as pessoas esperando a ressurreição do herói invencível.

Até parece que estavam contando a história de Jesus Cristo, mas que morreu pelos pecados da humanidade. Humanidade que recusou tal atitude. Alguns não percebem, mas a história do Supermam é pura heresia.

No entanto todos gostariam de ser um Super-Homem capaz de vencer tudo e todos; por isso tanto sucesso faz o filme em todas as línguas desafiando o credo do Cristianismo...


Que Deus nos ajude!

Perdas e ganhos.

Por ricardo gondim

Perdi a fé. Sem qualquer constrangimento, sem medo, saio do armário e confesso publicamente: Perdi a minha fé. Estou consciente que hei de constar no fichário condenatório do Santo Ofício. Corro o risco de ser torturado no garrote gospel.

Receberei inúmeras advertências. Minha caixa postal vai se entupir com mensagens de gente decepcionada. Serei aconselhado a não destruir o meu “futuro promissor”; vão lembrar-me do fogo do inferno, reservado para quem retrocede. Mas não há muito o que fazer, não planejei perder a fé.

Caminhei pelos porões escuros da humanidade. Conversei com pessoas carbonizadas no fogo do sofrimento. Vi crianças subnutridas, sem força sequer de sugar o peito mirrado da mãe. Li uma tonelada de tratados teológicos que tentavam explicar o sofrimento universal. Ouvi um sem-número de sermões sobre a condição humana. Temi os castigos eternos e aprendi sobre os meios que conduzem ao perdão divino. Entretanto, pouco a pouco, vi-me desgostoso com explanações, que julgava simplórias - a princípio, apenas antipatias. Depois, passei a rejeitar o que as pessoas chamavam de fé. Por fim, conscientizei-me que simplesmente não era mais condômino do edifício onde residiam muitos religiosos.

Perdi a fé em um Deus que precisa de pilha para mover o braço. Deixei de acreditar que a “Duracell” que faz Deus “funcionar” seja a fé. No passado, eu procurei mostrar à Deus toda a minha sinceridade. Eu acreditei, piamente, que, caso conseguisse acabar com a dúvida ou hesitação, seria testemunha ocular de grandes prodígios. Jejuei para mortificar a mente; eu precisava calar as minhas inquietações. Certa vez, ao lado do leito de morte de um amigo, chorei desesperadamente; não pelo amigo que agonizava, mas por mim. Eu sabia que, por mais que tentasse, nunca conseguiria demonstrar uma fé inabalável. Meu amigo morreu e eu carreguei por muito tempo, a culpa dele não ter sido curado.

Perdi a fé em um Deus que recusa atender qualquer petição enquanto não houver santidade total. Diziam-me que Deus só ouve os “vasos” puros. Um pensamentos furtivo era suficiente para eu me sentir um lixo humano. Imaginava os difíceis graus de devoção e pureza necessários para eu poder “reivindicar” uma bênção. Vi que jamais teria acesso à bondade divina porque as minhas penitências nunca foram suficientes. Como nunca fui devidamente alvo, minha imperfeição me condenava; um pastor sem milagres, portanto, desqualificado.

Perdi a fé em um Deus que só opera nas micro-realidades. Eu acreditava que Deus intervém pontualmente, isto é, focado e restrito às complicações e necessidades de pessoas. Mas eu não me sentia inquieto. Sequer perguntava: por que essa mesma fé intervencionista não serve para resolver, por milagre, as desgraças que assolam nações e continentes? Ora, se Deus abre uma porta de emprego para um indivíduo, porque não reverte com uma simples ordem, a crise econômica que desemprega milhões?

Perdi a fé em um Deus discriminatório. Já não consigo acreditar em um Deus que pinça alguns para premiar com milagre, mas deixa muitos outros a ver navios. Não faz sentido aplicar a lógica dos bingos e das loterias nos espaços religiosos - para cada sortudo sobram milhões de azarados. Se há razões misteriosas para Deus agir assim, e ninguém pode questionar; se ele trabalha no escuro e a vida é um tapete trançado que só faz sentido do lado da eternidade, então só resta à humanidade seguir os trilhos do destino. Fé não passa de uma mera submissão à bitola do que já foi providencialmente traçado por Deus.

Perdi a fé, mas não sou incrédulo.

Ganhei uma nova fé que celebra a imanência de Deus. Agora percebo que Deus não está longe, mas vive em nós e entre nós. Seu nome é Emanuel, o Deus conosco. Ele está mais próximo que nosso hálito, mais entranhado que nossa medula e mais íntimo que nossos pensamentos. E fez o seu tabernáculo no coração dos homens e das mulheres.

Ganhei uma fé que bendiz a compreensibilidade de Deus. Ele não mede nossa inadequação com critérios tão rigorosos que precisaríamos nos transformar em anjos. Como pai, Deus não leva em conta as nossas transgressões, pois se lembra que somos pó. Deus não rejeita, mas perdoa. Sua pedagogia é libertadora.

Ganhei uma fé que não espera por intervenções de Deus. Minha fé virou uma aposta: Creio que os valores do Reino são suficientes para que eu atravesse a vida sem perder a alma. Minha fé possui uma convicção: Jesus é o modelo digno de ser imitado. Estou certo que seguindo as suas pegadas serei justo, solidário e realizado.

Ganhei uma fé que não tem a expectativa de favoritismo. Busco a mesma atitude de Moisés que, diante da possibilidade do povo não entrar na terra prometida, disse: “Se eles não entrarem, risca o também o meu nome do livro da vida”. Antes de ser brindado por qualquer dádiva, espero que as crianças famintas do Congo, Darfur e sertão cearense, tenham água, comida, roupa, educação e muitos brinquedos.

Estou feliz pela fé que perdi, mas esfuziante com a nova fé que ganhei.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Pinóquio e o Campo dos Milagres

Por gentil pereira


Carlo Collodi (e uma pequena participação minha)

Minha mãe leu toda a obra de Monteiro Lobato enquanto nos colocava para dormir. Repito o mesmo hábito com Naran, meu neto, enquanto ele passa as férias conosco. Terminamos “Alice no País das Maravilha”. Começamos “As Aventuras de Pin óquio” de Carlo Collodi (Editora Iluminuras , 2002). Quanto enlevo!

Chegamos ao capítulo XII. Comefogo, o dono de um teatrinho de bonecos, dá de presente cinco moedas de ouro para Pinóquio para que ele as leve para Gepeto, seu pai; e Pinóquio em vez disso, deixa-se enrolar pela Raposa e pelo Gato e vai embora com eles.

O texto é carregado de significados. E as lições servem não apenas para crianças, mas para adultos enredados por espertalhões de todo tipo, inclusive religioso. Muitos continuam a cair na mesma esparrela que Pinóquio.

Ao transcrevê-lo, faço várias conexões com as promessas abundantes do meio em que estou mais familiarizado: igrejas evangélicas.

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No dia seguinte, Comefogo chamou Pinóquio de lado e perguntou:

-Qual é o nome do seu pai?

-Gepeto.

-E o que ele faz?

-É um pobre.

-Ele ganha muito?

-Ele ganha tanto quanto é preciso para não ter nunca um centavo sequer no bolso. Imagine que para comprar minha Cartilha da escola teve que vender a única jaqueta que vestia, uma jaqueta que, entre consertos e remendos, estava caindo aos pedaços.

-Pobre sujeito! Me dá até dó! Eis aqui cinco moedas de ouro. Leve-as logo para ele e mande lembranças de minha parte.

Pinóquio, com é fácil imaginar, agradeceu mil vezes o patrão, abraçou, um por um, todos bonecos da Companhia, até os guardas, e, delirando de felicidade, seguiu viagem para voltar para casa.

Mas não tinha andado nem meio quilômetro ainda quando encontrou pelo caminho uma Raposa manca de uma pata e um Gato cego dos dois olhos, que iam andando devagarinho, ajudando-se um ao outro, como bons companheiros de infortúnio. A Raposa, que era manca, caminhava apoiando-se no Gato, e o Gato, que era cego, deixava-se guiar pela Raposa.

-Bom dia, Pinóquio – disse a Raposa, cumprimentando-o educadamente.

-Como é que você sabe meu nome? - perguntou o boneco.

-Eu conheço bem o seu pai.

-Onde você o viu?

-Eu o vi ontem na soleira da porta da casa dele.

-E o que ele estava fazendo?

-Ele estava só de camisa e estava tremendo de frio.

-Pobre papai! Mas, se Deus quiser, de hoje em diante ele não vai mais tremer!...

-Por quê?

-Porque eu me tornei um rico senhor.

-Você, um rico senhor? - disse a Raposa, e começou a rir com uma risada desengonçada e zombeteira; e o Gato também ria, mas, para disfarçar, penteava os bigodes com as patas da frente.

-Não tem graça nenhuma – gritou Pinóquio ofendido. - Sinto muito se vou deixar vocês com água na boca, mas estas aqui, se é que vocês entendem isso, são cinco belíssimas moedas de ouro. E tirou do bolso as moedas que Comefogo lhe dera de presente.

Ao som agradável daquelas moedas, a Raposa, por um impulso involuntário, espichou a pata que parecia encolhida e o Gato esbugalhou todos os dois olhos, que pareceram duas lanternas verdes, mas logo depois voltou a fechá-los, tanto é que Pinóquio não percebeu nada.

-E agora – perguntou a Raposa -, o que você vai querer fazer com essas moedas?

-Antes de mais nada – respondeu o boneco -, quero comprar para o meu pai uma bela jaqueta nova, toda de ouro e prata e com os botões de brilhantes, e depois quero ir para a escola e começar a estudar para valer.

-Olhe só para mim! - disse a Raposa. - Por causa da minha paixão tola pelo estudo, perdi uma perna.

-Olha só para mim! - disse o Gato. - Por causa da minha paixão tola pelo estudo fiquei cego dos dois olhos.

Enquanto isso, um Melro branco que estava empoleirado sobre a cerca à beira da estrada cantou como de costume e disse:

-Pinóquio, não dê ouvidos aos conselhos de más companhias, senão você vai arrepender-se!

Pobre Melro, teria sido melhor se não tivesse feito isso! O Gato, dando um grande salto, atirou-se em cima dele e, sem lhe dar nem ao menos tempo de dizer Ai, devorou-o de um só bocado, com as penas e tudo.

Depois de comê-lo e de limpar a boca, fechou novamente os olhos e voltou a se fazer de cego como antes.

-Pobre Melro – disse Pinóquio ao Gato -, por que você o tratou tão mal?

-Fiz isso para lhe dar uma lição. Assim, da próxima vez, ele vai aprender a não se meter nas conversas dos outros.

Já tinham andado mais da metade do caminho quando a Raposa, parando de supetão, disse para o boneco:

-Você quer dobrar as sua moedas de ouro?

-Como assim?

-Você quer que essas cinco miseráveis moedas de ouro virem cem, mil, dua mil?

-Pudera! De que jeito?

-De um jeito muito fácil. Em vez de voltar para casa, você deveria vir conosco.

-E aonde vocês querem levar-me?

-Ao País das Antas.

-Pinóquio pensou um pouco, depois disse com determinação:

-Não, não quero ir. Agora já estou perto de casa e quero ir para casa, onde meu pai está esperando-me. Quem sabe, pobre velho, como ficou ansioso ontem quando não me viu voltar. Infelizmente fui um mau menino, e o Grilo-falante tinha razão quando dizia: “Os meninos desobedientes não conseguem nada de bom neste mundo”. E eu aprendi isso às minhas custas, porque muitas desgraças me aconteceram, e ontem à noite, na casa de Comefogo, corri perigo...Brrr! Me dá um arrepio só de pensar!

-Então – disse a Raposa -, você quer mesmo ir para casa? Então vá, e pior para você.

-Pior para você! - repetiu o Gato.

-Pensei bem, Pinóquio, porque você está virando as costas para a sorte.

-Para a sorte! - repetiu o Gato.

-As suas cinco moedas de ouro de hoje para amanhã teriam virado duas mil.

-Duas mil – repetiu o Gato.

-Mas como é possível que virem tantas assim? - perguntou Pinóquio, ficando de boca aberta de tão estupefato.

-Já vou explicar para você – disse a Raposa. - É preciso saber que no país das Antas tem um campo abençoado que todos chamam de Campo dos Milagres. Você cava neste campo um pequeno buraco e coloca dentro dele, por exemplo, uma moeda de ouro. Depois você cobre o buraco com um pouco de terra, rega-o com dois baldes de água de chafariz, joga por cima um punhado de sal, e, no fim da tarde, você vai sossegado para a cama. Enquanto isso, durante a noite, a moeda de ouro brota e dá flor e, na manhã seguinte, ao levantar, você volta para o campo e o que você encontra? Encontra uma bela árvore carregada de tantas moedas de ouro quantos são os grãos de trigo de uma bela espiga no mês de junho.

-Então vejamos – disse Pinóquio cada vez mais atônito -, se eu enterrasse naquele campo as minhas cinco moedas de ouro, na manhã seguinte quantas moedas de ouro eu encontraria?

-É uma conta facílima – respondeu a Raposa -, uma conta que você pode fazer na ponta dos dedos. Suponhamos que cada moeda dê um cacho de quinhentas moedas; faça quinhentas vezes cinco e na manhã seguinte você vai encontrar no seu bolso duas mil e quinhentas moedas ouro brilhando e tinindo.

-Oh, que bom! - gritou Pinóquio, dançando de alegria. - Assim que eu tiver colhido essas moedas de ouro, vou ficar com duas mil para mim e vou dar as outras quinhentas de presente para vocês dois.

-Um presente para nós? - Gritou a Raposa indignando-se e dizendo-se ofendida. - Deus me livre!

-Me livre! - repetiu o Gato.

-Nós – prosseguiu a Raposa – não trabalhamos por interesses mesquinhos, nós trabalhamos unicamente para enriquecer os outros.

-Os outros! - repetiu o Gato.

-Que pessoas de bem! - pensou Pinóquio consigo. E, esquecendo-se na mesma hora do seu pai, da jaqueta nova, da Cartilha e de todas as suas boas intenções, disse para a Raposa e para o Gato:

-Vamos logo. Eu vou com vocês!


PS. Faça as conjecturas, veja se essa história faz sentido ou não, e tome cuidado, as Raposas e os Gatos continuam por aí).


FONTE:
http://www.ricardogondim.com.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=69&sg=0&id=2398

domingo, 23 de janeiro de 2011

Debate entre Criacionistas X Evolucionistas

Por gentil pereira



Nenhum progresso científico do último século conseguiu fazer com que os criacionistas mais tradicionais repensem suas perspectivas, embora repensem suas estratégias. Uma coisa é um velho cientista e seu séquito morrer apegado à idéia de Éter, outra, bem mais complicada, é uma comunidade religiosa inteira misturando crenças milenares com posturas pretensamente científicas que são tornadas tão imunes à revisão quanto os próprios dogmas de fé. É impossível uma atividade científica progredir desta forma.

O que nos leva diretamente ao ponto mais importante. Nada há de errado em apostar numa posição criacionista como concorrente séria à posição científica dominante a não ser sua completa falta de resultados. Lembremos que o evolucionismo não é somente uma explicação abstrata sobre um tema pragmaticamente desconectado da atividade científica, ela está profundamente amarrada com a produção de conhecimento prático, incluindo a medicina, e ainda mais importante, apresenta uma vasta consistência capaz de interligar diversas áreas do conhecimento.

Para concorrer com o evolucionismo, os criacionistas teriam que mostrar uma ampla produção de saber, que desse conta de explicar não apenas questões isoladas, mas um todo coerente, o que necessariamente pressupõe uma investigação conjunta entre diversos pesquisadores e entidades, pois foi-se o tempo que isso podia ser feito por um único pensador.

Pense bem, coordenando interesses com suas comunidades, os criacionistas poderiam obter financiamentos bastante significativos, haja visto a força e integração que possuem. Se ao menos 1% de tudo o que é arrecada pelas igrejas fosse canalizado para pesquisa científica, só no Brasil o orçamento provavelmente seria maior que o de muitas instituições estatais. Por que não o fazem? Quase certamente porque, em primeiro lugar, não há essa coerência nem mesmo entre eles próprios.

Como poderia então haver num âmbito mais amplo. Não esqueça que o evolucionismo mostrou a que veio. Revolucionou uma produção científica, unificou a 'História Natural' e deu origem à Biologia que hoje conhecemos, conectando-as harmonicamente com a Antropologia, Geologia, Paleontologia e etc. Concorrer com esse paradigma não é tarefa simples, é preciso mostrar muito resultado, e provar idoneidade, para se apresentar como uma alternativa. E digo idoneidade no sentido de convencer que se trata de uma postura comprometida antes de tudo com o conhecimento.

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Há diversos mistérios que desafiam e possivelmente permanecerão desafiando nosso entendimento, e creio que o advento da mente é o maior deles. Somos seres INTENCIONAIS que vivem num mundo permeado por eventos físicos supostamente NÃO Intencionais, o que coloca uma divisão entre nós que pode ser vista na relação Sujeito e Objeto. É muito difícil, possivelmente impossível, explicar como se dá a passagem do Não Intencional para o Intencional.

É possível que o limiar seja qualitativo, e intransponível. Para solucionar essa dificuldade, há basicamente 3 opções lógicas. Colocar a Intencionalidade prévia a perpetuamente no mundo Físico, afirmar que a mesma surge em algum momento no mundo Físico, ou remove-la da mente. A última é evidentemente inaceitável e só é considerada na cabeça dos niilistas mentais, como os behavioristas ontológicos, ou talvez o venha ser por computadores mais avançados.

As demais são respectivamente representadas pela totalidade do pensamento religioso e parte do filosófico, a Primeira, e por parte do filosófico e maior parte do científico, a Segunda. Os criacionistas são defensores da manutenção perpétua da intencionalidade na natureza. Infelizmente, mal se dão conta dessa sutileza e colocam tudo em termos de criação divina, o que simplesmente destrói a questão em si transformando tudo em Poesia X Lógica (como se isso fosse possível), ou mero Design Inteligente, que apenas torna a questão fundamental um tanto obscura e pode, por um lado, voltar ao non-sense da primeira, ou permitir atingir a profundidade da segunda.

O que digo, afinal, é que por trás de toda a longa e possivelmente circular discussão entre Criação e Evolução, está por trás algo que possui uma complexidade, e uma beleza, muito mais pura e fundamental do que pode crer o criacionista médio, ou o evolucionista que está interessado na vida apenas enquanto fato científico. Trata-se da noção de que a mente humana, nossa consciência, é algo radicalmente distinto das demais coisas do mundo a ponto de que sua base física, o corpo humano, bem como sua manifestação, sejam coisas que mereçam tratamento radicalmente diferente dos demais objetos físicos, e mesmo dos animais.

A importância dessa distinção é pura e simplesmente ABSOLUTA! E sem ela nada mais faria o menor sentido. As leis se fundam nela, as nações, o conhecimento, a arte, tudo tem como base a premissa inviolável da superioridade intrínseca da mente sobre a matéria. Muitas vezes inconsciente, mas SEMPRE presente.


Que Deus nos ajude!


http://www.evo.bio.br/EVOXCRIA.HTML

Dando o recado.

Por gentil pereira




Como sempre, penso e escrevo aquilo que acredito e muitas vezes e não são poucas, erro. Os meus erros não são algo imperdoáveis como se houvesse, o que não se perdoe. Pois o
ser humano que cresce visualiza em si humildade e simplicidade. Só não sobe degraus mais altos quem não reconhece que erra e quem se torna no decorrer do caminho da vida orgulhoso de sua soberba.

Minhas crenças não me cegam para as demais crenças existentes.Budismo: Crê em várias reencarnações e nas boas obras como forma de aperfeiçoamento e elevação (Lei do Carma).
Nova Era: Deus é tudo, tudo é Deus (Monismo-Panteísmo). Somos parte de Deus e Deus é parte de nós. Nada pode ficar entre nós e Deus. Nós somos um.

Islamismo: Não aceita a obra redentora de Jesus, o Messias. A salvação depende da eleição, acreditando em Deus, evitando o mal e praticando o bem, e não por aceitar a Jesus como Redentor.
Espiritismo: Crê na salvação através das boas obras e na reencarnação como condição de evolução espiritual conseguida pelo próprio homem.
O que é o Ateismo? Ateísmo é a posição filosófica de que não existem deuses, ou que rejeita o conceito do teísmo
Se alguém ler com mais atenção perceberá que tenho respeito com as demais crenças quando escrevo sempre no começo de todos os ismo com letra maiúscula. Respeito tanto as crenças como os que crêem nelas.

Só uma coisa me entristece, e é quando percebo em seres inteligentes falta de respeito com os indivíduos diferentes de si mesmos. Não sei se tudo que começa com P é coisa ruim; mas isso significa que colocamos todos no mesmo Balaio. E eu não costume generalizar. Mas acredito que quem faz isso (generalizar) é igual, só se esconde atrás de acusações.

Eu sou Cristão, mas não na forma religiosa. Sou Cristão como foi o Cristo histórico ou lendário. Sigo quem morreu por mim e por todos na cruz. A minha culpa na sua morte se concentra na minha rejeição do seu ato e não o rejeito, mas aceito sua entrega na cruz. Da mesma forma me entrego a quem precisa de uma mão estendida. Desta forma Deus se manifesta aos povos.

Que Deus se manifesta em cada ato de amor aos menos favorecidos...



E que Ele nos ajude!

domingo, 16 de janeiro de 2011

S.O.S. Rio de Janeiro - Saiba com o ajudar.

A IPB (Igreja Presbiteriana do Brasil) através do CAS (Conselho de Ação Social) conclama a todas as Igrejas a se mobilizarem em prol da campanha de arrecadação de doações para as cidades atingidas pelas enchentes e desmoronamentos no Rio de Janeiro. 

Esclarecemos que as doações deverão ser encaminhadas à Igreja Presbiteriana Betel de Magé- RJ, que coordenará e será responsável pelo envio das mesmas às igrejas das cidades atingidas. 

Itens a serem arrecadados: água, velas, alimentos não perecíveis, leite em pó, material de limpeza e higiene pessoal, colchão, roupas e calçados em bom estado, roupas íntimas novas para adultos e crianças, roupas de cama, mesa e banho. 

As doações deverão ser encaminhadas para o seguinte endereço: Igreja Presbiteriana Betel de Magé, Avenida Dois, Nº 21 - Jardim Nova Marilia - CEP: 25900-000 - Magé - RJ 

As necessidades são de roupas em perfeito estado; roupas íntimas novas; roupas de cama, mesa e banho; alimentos não perecíveis, velas, material de higiene pessoal, limpeza, entre outros.

Uma outra denominação, tradicional mas não reformada, a Igreja Cristã Evangélica do Brasil também está recebendo doações. A Igreja Cristã Evangélica de Queirós fica em São José do Vale do Rio Preto (RJ), uma das cidades mais atingidas. As doações em dinheiro podem ser feitas na seguinte conta:

SOS ICE Queirós - Banco Bradesco, Ag.- 0187-2- c/c- 80792-3, em nome da Igreja Cristã Evangélica do Brasil.

Que possamos nos mobilizar para ajudar os nossos irmãos em Cristo em dificuldade...e também ajudá-los a terem com o quê socorrer aos demais, em nome de Jesus.

Governo

Quem quiser também pode doar quantias em dinheiro para prefeituras e para a Defesa Civil. As informações abaixo foram obtidas no site do Estadão:

Prefeitura de Teresópolis - Banco do Brasil, agência 0741, C/C 110000-9
Prefeitura de Nova Friburgo - Banco do Brasil, agência 0335-2, C/C 120000-3
Defesa Civil - Caixa Econômica Federal, Agência 0199, C/C 2011-0 para a operação 006 

Publique essas informações em seu blog e divulgue no Twitter, no Facebook, no Orkut, em sua igreja local, na sua escola, no trabalho e onde mais for possível. 

Visite também outros blogs cristãos para ver outras alternativas de ajuda aos desabrigados pelas enchentes no Rio de Janeiro. A cada dia que passa novas informações de ajuda surgem na internet.


Que Deus nos Ajude!





sábado, 15 de janeiro de 2011

O Mito da Caverna.

Por gentil pereira


Já refeito dos baques doutrinários começo a levantar a cabeça sobre as águas revoltas; o ser humano é mau e capaz de todas as coisas se baseado em sua ganância de poder. 

Quando o ser humano se tornou consciente da necessidade de proteção e de direção, de purificação, para livrar-se das infecções, e de poder que estava além de suas forças individuais;

Em resposta a essas necessidades, surgiam homens desabusados, homens sábios, homens sagazes e ladinos que se tornaram magos, feiticeiros, sacerdotes, chefes ou reis. Não devemos julgá-los impostores ou usurpadores do poder, nem ao resto da humanidade suas vítimas.

No entanto todos os seres são obscuros e complexos nos seus motivos de ação. Inúmeros motivos levam as pessoas a buscar ascendências sobre os demais, mas nem todos são baixos ou maus. Os feiticeiros acreditam em suas magias, os sacerdotes em suas cerimônias, os chefes em seu direto.

A história da humanidade, daí por diante, é a história dos esforços mais ou menos cegos para se formular um propósito ou um fio comum, em relação aos quais todos possam viver felizes, para criar e desenvolver uma consciência comum e um sistema comum de conhecimentos que sirvam e iluminem o propósito da vida.

Por toda parte, a humanidade está buscando o saber, o domínio e o poder mágico; por toda parte as pessoas procuram honestamente ou desonestamente, governar, dirigir ou reconciliar e harmonizar as confusões do mundo.  O que nos resta é continuarmos com o nosso caráter intocável.

Quando somos sinceros os céus arma complô a nosso favor. Mas o mais importante é termos em nós a verdade ou no mais buscarmos o sentido mais verdadeiro para vivermos em paz com Deus e com nossos semelhantes...

Sabendo da armação social, não vejo saída. Tudo é muito injusto, pois saí da caverna, mas a caverna continua em mim.


Que Deus me Ajude!

Ainda Vamos ter Carnaval?

Por gentil pereira


Ainda vamos ter Carnaval? Nunca em toda a história brasileira se viu um caos tão grande causado por tanta chuva; pode–se culpar a Deus. Pois não é Deus que faz todas as coisas? 

Uns culpam o governo, o governo culpa a chuva... No entanto a civilização insiste em afrontar a mãe natureza. Algumas casas são construídas em barrancos e outras a margem de rios a revelia do governo.

Ainda vamos ter Carnaval? Para melhor conforto dos ricos, as empresas mudam até mesmo o curso de rios e para a regalia de famílias transportam-se até mesmo florestas de seus lugares naturais.
Ainda vamos ter Carnaval? O caos que se abateu ao Rio de Janeiro nestes dias tem deixado todos abatidos. O povo brasileiro não entende os motivos de tamanha desgraça. Quase 480 pessoas mortas tem trazido dor e angustias ao povo. Algumas pessoas pela manhã amanheceram mortas, ainda em seus carros cobertos de lama; lama que veio das encostas. Carros e caminhões estão ilhados nas pistas das marginais de Petrópolis...

Ainda vamos ter carnaval? Não tem rico ou pobre neste sofrimento de Nova Friburgo, todos sofrem a angústia deste caos. O ser humano espera um milagre do céu, quando o milagre precisa vir de nós nos doando uns aos outros.

 O maior caos vem de seres humanos  ávidos por dinheiro e bens.

Mas depois de tanta desgraça que assola o nosso país só tenho uma pergunta: Ainda vamos ter Carnaval este ano?

Até o final deste texto soma-se 540 pessoas mortes no Rio de Janeiro. 

Se formos contar em todo o Brasil, perde-se a conta. São muitos que morreram afogados, soterrados e dilacerados pela morte de suas famílias. Minas sofre o caos, São Paulo chora seus mortos.


O Brasil ainda tenta entender seu sofrimento:Teresópolis e Petrópolis começa a enterrar seus mortos, mas ainda vamos ter Carnaval? Espero que não. Não tem por que se alegrar, rir e sambar; ou será que temos?

Que Deus Nos Ajude! 

A catástrofe do Rio de Janeiro

Por gentil pereira


O que escrever quando as idéias não me vêm à mente, embotada por tantas lágrimas de tristeza por causa do caos que se abate sobre o Rio de Janeiro? Sei que não é hora de buscarmos culpados, mas sim estendermos as mãos aos que vivos, passam por necessidades.

Assistindo os tele-jornais lágrimas teimam em cair, choro com os que choram, angustio-me com a dor do próximo.

Tento entender essa catástrofe Brasileira, essa fúria da natureza, somado a negligência do Governo; mas sem entender faço uma prece nas noites chuvosas deste mês de Janeiro, que as vidas que se foram não vá em vão, mas que os seres humanos se condoam com os desafortunados que ficam, sem casa, sem alimentos e quase sem esperança; mas o brasileiro é lutador.

Posso estar sendo redundante e circular, mas não dá para escrever com mais clareza com tamanha desgraça...

Quando repensamos o cristianismo, questionamos também o ser humano que se diz cristão. Já que o cerne do cristianismo é o amor, amemos. E quando amamos, sentimos a dor do próximo.

No entanto creio que os nossos governantes deveriam ser denunciados; prefeituras e deputados deveriam ser indiciados por negligência social.


E que Deus nos ajude!

sábado, 8 de janeiro de 2011

Agnosticismo


Por gentil pereira


As bases filosóficas do agnosticismo foram assentadas no século XVIII por Immanuel Kant e David Hume, porém só no século XIX é que o termo agnosticismo seria formulado. Seu autor foi o biólogo britânico Thomas Henry Huxley numa reunião da Sociedade Metafísica, em 1876. Ele definiu o agnóstico como alguém que acredita que a questão da existência ou não de um poder superior (Deus) não foi nem nunca será resolvida.
"Agnosticismo" derivou-se da palavra grega "agnostos", formada com o prefixo de privação (ou de negação) "a-" anteposto a "gnostos" (conhecimento). "Gnostos" provinha da raiz pré-histórica "gno-",que se aplicava à idéia de "saber" e que está presente em numerosos vocábulos da língua portuguesa, tais como cognição, cognitivo, ignorar, ignoto, ignorância, entre outros.

Etimologia


Uso

Muitas pessoas usam, erroneamente, a palavra agnosticismo com o sentido de um meio-termo entre teísmo e ateísmo. Isso é estritamente incorreto pois teísmo e ateísmo separam aqueles que acreditam em divindades daqueles que não acreditam em divindades. O agnosticismo separa aqueles que acreditam que a razão não pode penetrar o reino do sobrenatural daqueles que defendem a capacidade da razão de afirmar ou negar a veracidade da crença teística.
Alguém que admita ser impossível ter o conhecimento objetivo sobre a questão — portanto agnóstico — pode com base nisso não ver motivos para crer em qualquer deus (ateísmo fraco), ou pode, apesar disso, ainda crer em algum deus por fé (fideísmo). Nesse caso pode ser ainda um teísta, caso acredite em conceitos sobrenaturais como propostos por alguma religião ou revelação, ou um deísta, caso acredite na existência de algo consideravelmente mais vago.


Conceito

Nas palavras de Huxley, sobre a reunião da Sociedade Metafísica, "eles estavam seguros de ter alcançado uma certa gnose — tinham resolvido de forma mais ou menos bem sucedida o problema da existência, enquanto eu estava bem certo de que não tinham, e estava bastante convicto de que o problema era insolúvel."

Desde essa época o termo "agnóstico" também tem sido usado para descrever aquele que não acredita que essa questão seja intrinsecamente incognoscível, mas por outro lado crê que as evidências pró e contra Deus não são ainda conclusivas, ficando pragmático sobre o assunto.
Se existem ou existiram deuses é considerada uma questão que não pode ser finalmente respondida, ou que no mínimo não foi suficientemente investigada antes que possa considerar satisfatoriamente respondida, pois muitas coisas tidas como relacionadas podem ser frequentemente independentes. Mesmo com a comprovação e aceitação científica da ancestralidade comum universal e do mecanismo de seleção natural, não é possível afirmar que deuses não existam; isso apenas impede a interpretação fundamentalista de diversos relatos de criação. Ao mesmo tempo, uma hipotética refutação científica da ancestralidade comum universal, Big-bang e outros eventos da história do universo, ou mesmo uma eventual comprovação de algo como a vida após a morte, também não seriam provas da existência de algum deus em particular ou de deuses de modo geral.
O agnóstico opõe-se à possibilidade de a razão humana conhecer entidades nas linhas gerais dos conceitos de "deus" e outros seres e fenômenos sobrenaturais (gnose tem a sua origem etimológica na palavra grega que significa «conhecimento»). Para os agnósticos, assim como não é possível provar racionalmente a existência de deuses e do sobrenatural, é igualmente impossível provar a sua inexistência. Isso não é necessariamente visto como problema, já que nenhuma necessidade prática os impele a embrenhar em tal tarefa estéril.


História

Pirro de Elis (c360 a.C. - c270 a.C.) Filósofo grego nascido em Élida, fundador da escola filosófica, o ceticismo, uma doutrina prática, também conhecida como pirronismo, que se caracterizava por negar ao conhecimento humano a capacidade de encontrar certezas. Filósofo de teorias complicadas, acompanhou Alexandre, o Grande (356-323 a. C.), na conquista do Oriente, ocasião em que entrou em contato com os faquires da Índia. Estudou filosofia com o atomista Anaxarco de Abdera, durante e após esta expedição (334-325 a. C.) e iniciou-se no magistério (324 a. C.), na cidade de Élida. Ao meditar sobre os discursos filosóficos de sua época, concluiu que todas as doutrinas eram capazes de encontrar argumentos igualmente convincentes para a razão. Desdobrou sua filosofia em três questões: qual a natureza das coisas, como devemos portar-nos ante elas e o que obtemos com esse comportamento. Para ele toda intenção de ir além das aparências está condenada ao fracasso pelas deficiências dos sentidos e pela fraqueza da razão. Seu principal seguidor foi o escritor satírico Timón de Fliunte (320-230 a. C.). Seus ensinamentos exerceram influência sobre a Média e a Nova Academia. Durante o século XVII voltaram à atualidade em razão da reedição dos livros de Sexto Empírico (150-220), que codificara as obras doutrinárias da escola cética no século III da era cristã.


Grupos agnósticos

A principal divisão interna do agnosticismo reside entre oAgnosticismo Teísta e oAgnosticismo Ateísta. Diferenciam entre si nos termos dos pressupostos para os quais ambos tendem, os teístas partem do pressuposto que existe um Deus, Deuses ou Divindades, os ateístas do princípio que tal é de todo inexistente, embora ambos os grupos assumam que faltam provas que comprovem um ou outro lado.
São igualmente considerados os seguintes grupos:
  • Agnosticismo Estrito - (também chamado de agnosticismo forte, agnosticismo positivo, agnosticismo convicto ou agnosticismo absoluto) a ideia de que a compreensão ou conhecimento sobre deuses ou o sobrenatural se encontra totalmente fora das possibilidades humanas e que jamais tal será possível. Um Agnóstico Estrito diria "Eu não sei e você também não".
  • Agnosticismo Empírico (também chamado agnosticismo suave, agnosticismo aberto ou agnosticismo fraco) — A ideia de que a compreensão e conhecimento do divino ou sobrenatural não é até ao momento possível mas que se aparecerem novas evidências e provas sobre o assunto tal é uma possibilidade. Um Agnóstico Empírico diria "Eu não sei. Você sabe?".
  • Agnosticismo Apático - a ideia de que, apesar da impossibilidade de provar a existência ou inexistência de deuses ou do sobrenatural, estes a existir não teriam qualquer influência negativa ou positiva na vida das pessoas, na Terra ou no Universo em geral. Um Agnóstico Apático diria "Eu não sei, mas também para que é que isso interessa?".
  • Ignosticismo - embora se questione a compatibilidade deste grupo com o agnosticismo ouateísmo há quem o considere como um grupo agnóstico. Esse grupo baseia-se no fato de que primeiramente é preciso definir Deus, para apenas posteriormente discutir sua existência. Para cada definição de Deus, pode haver uma discussão diferente e diferentes grupos de ateus, teístas e agnósticos referentes àquela definição particular. Um Ignóstico diria "Não sei. O que considera "Deus"?".
  • Agnosticismo Modelar — A ideia de que questões metafísicas e filosóficas não podem ser verificadas nem validadas, mas que um modelo maleável pode ser criado com base no pensamento racional. Esta vertente agnóstica não se dedica à questão da existência ou não de divindades. Um Agnóstico Modelar diria "Eu não sei. Mas podemos criar um".


Agnosticismo e a crença ou descrença em deuses

O agnosticismo não avança sem o conhecimento mas Deus é por fé e não só por conhecimento.

Esquema clássico do conhecimento: é possível afirmar, genericamente falando, a existência de crenças verdadeiras sem necessariamente afirmar que constituam conhecimento; entretanto, nunca se pode afirmar se uma crença específica é verdadeira ou falsa sem que haja justificativa (o que a transformaria em conhecimento)
A relação entre a postura agnóstica e a crença (ou não) em algum deus é quem vai determinar se o agnosticismo é teísta, deísta ou ateísta.


Agnosticismo teísta

Um agnóstico pode crer apenas por fé em algum deus ou deuses, ao mesmo tempo em que admite não ter conhecimento sobre a existência do(s) mesmo(s), podendo ser teísta se acreditar nos conceitos de deuses como descritos por alguma religião, oudeísta se for algo diferente desses moldes.


Agnosticismo ateísta

Contrariamente ao agnóstico teísta, o agnóstico ateísta é alguém que assume não ter conhecimento da existência de deuses e não tem fé na existência de qualquer um.

Fé e conhecimento

De acordo com a tradição filosófica, é considerado conhecimento uma crença que seja verdadeira e adequadamente justificada. Dessa perspectiva, dizer que acredita em algo sem alegar que isso constitua conhecimento não é contraditório; é apenas incomum, já que normalmente se supõe que as pessoas com determinada crença afirmem que ela seja necessariamente verdadeira (e a parte dajustificação costuma ser simplesmente esquecida).
É importante destacar também a crise do conhecimento exato, causal ou científico. Hoje a crença em verdades justificáveis perderam popularidade na medida em que a verdade também pode ser concebida como a "substituição de erros grosseiros por erros menos grosseiros", segundo as palavras de um conhecido filósofo. Ou que "o conhecimento pode ser entendido como o eterno questionamento do mesmo".


Conhecimento no agnosticismo

No agnosticismo, postula-se que a compreensão dos problemas metafísicos, como a existência deDeus, é inacessível ou incognoscível ao entendimento humano na medida em que ultrapassam o método empírico de comprovação científica. Assim, o conhecimento da existência de Deus é considerado impossível para agnósticos teístas ou ateístas.

Carta Aberta ao Islã


        Por gentil pereira

Saudações meus caros amigos do Islã. Sou Cristão, mas peço-vos que não virem o vosso rosto para esse meu esforço de aproximação. Vejo que são seres humanos que como eu acreditam em Deus. Alá existe e está mais próximo de nós do que se imagina, mas, por favor, dêem-me uma chance de provar-lhes a igualdade irmanada em bandeiras brancas hasteada no peitoril de minha janela.

Jovem ainda soube que vivem em dificuldades sociais e políticas, mas guerreiros que são, sempre venceram as peripécias da vida; a vida prega peças e como em um tabuleiro de xadrez, meninos e meninas do Islã vão vencendo sobre torres e cavalos, reis e rainhas.

Queremos viver independentes de nossas crenças tanto como vocês, como seres humanos. Basta de guerras que humilha nossa condição. O futuro somos nós que construímos dependendo de nossas atitudes hoje em relação ao outro. Não amamos Alá sem amarmos o próximo. Não amamos o próximo sem amarmos aquilo que ele é: Xiitas ou Sunitas, Cristãos ou Mulçumanos...

A brevidade da vida
“A vida é breve
 E como é breve
 Todas as coisas alegres
 Alegre
 Vivamos a vida religiosamente
 Pois breve são os que enxergam
 A vida eterna...
 Eterno são os que ficam
 Os que são amigos
 Os que vivos são pérolas...” ( gentil pereira)

Islã que venceu genocídios... Eu no meio de vós sou pomba branca. Mero escritor a entender tamanha riqueza religiosa, política e literária...
Mas tenho uma pergunta: “quando defenderemos o direito do outro?  Por que essa escolha absurda do interesse próximo como opção política? Onde está a defesa do todo? Será que a mesma não é feita por que inculcou-se em nossas cabeças a idéia de um coletivo social fragmentado em interesses em todos os momentos.

Todos tem o direito a vida, sejamos seres raríssimos, sensatos se é que me entendem. São a maior religião do planeta? Talvez, não creio que isso seja mensurável, já encontrei alguns árabes ateus assim como talibans americanos. De fato o Islamismo é pelo menos uma das maiores.  

Os que são contra que me perdoem, mas o Islamismo é uma religião com princípios humanos, de aceitação e tolerância – ou isso ou não se expande – mas também tem aspectos duros, originada que foi por beduínos de regiões desérticas. Homens duros que gostavam de poesia, mas não hesitavam em matar por território, afinal controle de oásis no deserto é coisa séria. Mas a bandeira foi hasteada por um cristão. Quem sabe possamos dar as mãos( Xiitas e Sunitas, Cristãos e Mulçumanos) todos nós em pro de uma idéia utópica. A paz não entre as religiões, mas entre seres humanos que somos.


Que Alá (Deus) nos ajude!
قد يكون هناك سلام بيننا الاخوة

Carta Aberta ao Islã


                                                     Por gentil pereira

Saudações meus caros amigos do Islã. Sou Cristão, mas peço-vos que não virem o vosso rosto para esse meu esforço de aproximação. Vejo que são seres humanos que como eu acreditam em Deus. Alá existe e está mais próximo de nós do que se imagina, mas, por favor, dêem-me uma chance de provar-lhes a igualdade irmanada em bandeiras brancas hasteada no peitoril de minha janela.

Jovem ainda soube que vivem em dificuldades sociais e políticas, mas guerreiros que são, sempre venceram as peripécias da vida; a vida prega peças e como em um tabuleiro de xadrez, meninos e meninas do Islã vão vencendo sobre torres e cavalos.

Queremos viver independentes de nossas crenças tanto como vocês, como seres humanos. Basta de guerras que humilha nossa condição. O futuro somos nós que construímos dependendo de nossas atitudes hoje em relação ao outro. Não amamos Alá sem amarmos o próximo. Não amamos o próximo sem amarmos aquilo que ele é: Xiitas ou Sunitas, Cristãos ou Mulçumanos...
A brevidade da vida
“A vida é breve
 E como é breve
 Todas as coisas alegres
 Alegre
 Vivamos a vida religiosamente
 Pois breve são os que enxergam
 A vida eterna...
 Eterno são os que ficam
 Os que são amigos
 Os que vivos são pérolas...” ( gentil pereira)

Islã que venceu genocídios... Eu no meio de vós sou pomba branca. Mero escritor a entender tamanha riqueza religiosa, política e literária; suas mulheres...
Mas tenho uma pergunta: “quando defenderemos o direito do outro?  Por que essa escolha absurda do interesse próximo como opção política? Onde está a defesa do todo? Será que a mesma não é feita por que inculcou-se em nossas cabeças a idéia de um coletivo social fragmentado em interesses em todos os momentos.

Todos tem o direito a vida, sejamos seres raríssimos, sensatos se é que me entendem. São a maior religião do planeta? Talvez, não creio que isso seja mensurável, já encontrei alguns árabes ateus assim como talibans americanos. De fato o Islamismo é pelo menos uma das maiores.  

Os que são contra que me perdoem, mas o Islamismo é uma religião com princípios humanos, de aceitação e tolerância – ou isso ou não se expande – mas também tem aspectos duros, originada que foi por beduínos de regiões desérticas. Homens duros que gostavam de poesia, mas não hesitavam em matar por território, afinal controle de oásis no deserto é coisa séria. Mas a bandeira foi hasteada por um cristão. Quem sabe possamos dar as mãos( Xiitas e Sunitas, Cristãos e Mulçumanos) todos nós em pro de uma idéia utópica. A paz não entre as religiões, mas entre seres humanos que somos.


Que Alá (Deus) nos ajude!
قد يكون هناك سلام بيننا الاخوة