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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Devemos comemorar o Natal?

Muito se tem falado contra o Natal. Os principais argumentos são origens pagãs ou católicas, a influência mercadológica nos dias de hoje e uma suposta violação do princípio regulador do culto. Apesar de haverem pontos válidos, no VE não cremos que haja qualquer impedimento bíblico para os cristãos comemorarem o nascimento de Cristo – atenção, comemorar o nascimento de Cristo – em uma data qualquer (ou no dia 25 de Dezembro). Iremos abaixo apresentar resumidamente alguns argumentos e referências sobre o assunto.
Em 2010 postamos um texto de John Piper onde ele trata sobre a relevância da origem pagã do Natal. John MacArthur respondendo a pergunta “os cristãos devem celebrar o natal?” argumenta:

As Escrituras não ordenam especificamente que os crentes celebrem o Natal — não há “Dias Sagrados” prescritos que a igreja deva celebrar. De fato, o Natal não era observado como uma festividade até muito após o período bíblico. Não foi antes de meados do século V que o Natal recebeu algum reconhecimento oficial.
Nós cremos que o celebrar o Natal não é uma questão de certo ou errado, visto que Romanos 14:5-6 nos fornece a liberdade para decidir se observaremos ou não dias especiais:
Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente convicto em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. E quem come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus (Romanos 14: 5-6).
De acordo com esses versos, um cristão pode, legitimamente, separar qualquer dia — incluindo o Natal — como um dia para o Senhor. Cremos que o Natal proporciona aos crentes uma grande oportunidade para exaltar Jesus Cristo.


Mark Driscoll diz que quando se trata de questões culturais os cristãos têm três opções: Rejeitar, Receber ou Redimir.

Receber – Há coisas na cultura que fazem parte da graça comum de Deus a todas as pessoas, as quais um cristão pode simplesmente receber. É por isso que, por exemplo, estou digitando em um Mac e vou postar neste blog na internet sem ter que procurar um computador ou um formato de comunicação expressamente cristãos.
Rejeitar – Há coisas na cultura que são pecaminosas e não benéficas. Um exemplo é a pornografia, que não tem valor redentor e deve ser rejeitada por um cristão.
Resgatar – Há coisas na cultura que não são ruins em si mesmas, mas podem ser usadas de uma forma pecaminosa e, portanto, precisam ser resgatadas pelo povo de Deus. Um exemplo que teve grande repercussão na mídia é o prazer sexual. Deus fez nossos corpos para, entre outros fins, o prazer sexual. E, embora muitos tenham pecado sexualmente, como cristãos, devemos resgatar este grande dom e todas as suas alegrias, no contexto do casamento.


Dentro dessa perspectiva, há aqueles que rejeitam o Natal (e não há problema nenhum, desde que se atentem as repreensões de Paulo em Romanos 14). Cremos, contudo, que temos a oportunidade de resgatar esta festividade, usando-a para os seguintes fins:

Primeiro, a temporada de Natal nos lembra das grandes verdades da Encarnação. Recordar as verdades importantes sobre Cristo e o evangelho é um tema prevalecente no Novo Testamento (1 Coríntios 11:25; 2 Pedro 1:12-15; 2 Tessalonicenses 2:5). A verdade necessita de repetição, pois nós facilmente a esquecemos. Assim, devemos celebrar o Natal para recordar o nascimento de Cristo e nos maravilhar ante o mistério da Encarnação.
O Natal também pode ser um tempo para adoração reverente. Os pastores glorificaram e louvaram a Deus pelo nascimento de Jesus, o Messias. Eles se regozijaram quando os anjos proclamaram que em Belém havia nascido um Salvador, Cristo o Senhor (Lucas 2:11). O bebê deitado na manjedoura naquele dia é nosso Senhor, o “Senhor dos senhores e Rei dos reis” (Mateus 1:21; Apocalipse 17:14).
Finalmente, as pessoas tendem a serem mais abertas ao evangelho durante as festividades de Natal. Devemos aproveitar desta abertura para testemunhar a eles da graça salvadora de Deus, através de Jesus Cristo. O Natal é principalmente sobre o Messias prometido, que veio para salvar Seu povo dos seus pecados (Mateus 1:21). A festividade nos fornece uma maravilhosa oportunidade para compartilhar esta verdade.
Embora nossa sociedade tenha deturpado a mensagem do Natal através do consumismo, dos mitos e das tradições vazias, não devemos deixar que estas coisas nos atrapalhem de apreciar o real significado do Natal. Aproveitemo-nos desta oportunidade para lembrar dEle, adorá-Lo e fielmente testemunhar dEle.


E que Deus nos Ajude!

domingo, 20 de maio de 2012

O universo é infinito.


Eu acredito que o universo é infinito, e que Deus o criador criou tudo, por ser um ser Perfeito, o universo também é, entendo que a bíblia diz a respeito da criação em metáforas, o que corresponde a 7 dias, seria a 6 eras geológicas (Arqueozoica, Proterozoica, Paleozoica,Mesozoica, Cenozoica e a que vivemos hoje). O sétimo dia, Deus descansou. Sendo nessas eras construído todo o processo de evolução até os dias de hoje.

Assim, como na genética, onde os filhos herdam genes dos pais, a natureza e a humanidade em si, possuem a essência de Deus,e caminhamos "evoluindo", porém nós humanos precisamos encontrar essa essência (mas isso será assunto para outra parte).

Bom mas aí você se pergunta, se Deus criou tudo, quem criou Deus? Para essa pergunta conclui que Deus é um ser infinito, ele criou tudo, ele é tudo, mas nós humanos somos seres Finitos, nossa capacidade de pensar é limitada, por isso nosso pensamento é polarizado, ou seja, achamos que tudo tem um oposto, exemplo:
Homem - Mulher
Bem - Mal
Bonito - Feio
Rico - Pobre
Por isso criamos a existência do "nada", o vazio absoluto, só para suprir a necessidade da existência de um não ser, então se falamos que antes de Deus existiu Nada, estamos assumindo a existência de nada, e isso seria um paradoxo, já que o  nada  não existe, pois não existe um vazio absoluto.

Logo, Deus não foi criado, ele sempre existiu, ele sempre foi e sempre será, ele simplesmente É! Como escrito nessa frase de Mahatma Gandhi: "Deus é puríssima essência. Para os que têm fé nele, Deus simplesmente é."

Então, Deus é infinito, como diria Camões: "Uma verdade que nas coisas andam, que mora no visível e no invisível!" 

Assim, concluo que nas minhas reflexões, Deus é o Tudo e ao dar origem a vida ele está em tudo, e como está em tudo, tem o poder de modificar  e intervir em algo quando quiser, mas na maioria das vezes deixa o sistema seguir pelas próprias regras que ele mesmo fez, ação, reação... evolução! Como diz um amigo: " O universo faz parte de Deus e Deus contém o universo e vise versa."



E que Deus nos ajude e conspire ao nossa favor.

domingo, 13 de maio de 2012

O nome de Deus

Segundo a tradução do texto de Êxodo 3:13, 14, na Versão Almeida, edição revista e corrigida, Moisés perguntou: “Quando vier aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.” Sobre este texto, O Pentateuco e as Haftorás (texto hebraico com tradução e explanação em inglês, editado pelo Dr. J. H. Hertz) diz que na frase “Eu sou o que sou. . . a ênfase está na manifestação ativa da existência divina”. Portanto, seu uso como título ou nome para Deus era apropriado, porque Deus, por libertá-los da servidão egípcia, estava para manifestar de modo notável a sua existência com relação ao seu povo. Hertz diz que “a maioria dos modernos segue Rashi [famoso comentador medieval francês da Bíblia e do Talmude] em verter ‘Serei o que eu for’”. Isto concorda com a versão da Tradução do Novo Mundo, que reza: “MOSTRAREI SER O QUE EU MOSTRAR SER.”

Deus não estava ali falando sobre a sua existência. Isso seria de pensar em vista do modo como alguns tradutores verteram a expressão hebraica ehiéh ashér ehiéh e ehiéh. Por exemplo, a versão portuguesa do Pontifício Instituto Bíblico de Roma, 1967, reza: “E Deus disse a Moisés: ‘SOU AQUELE QUE SOU’. E acrescentou: ‘Assim falarás aos filhos de Israel: — EU SOU mandou-me a vós — ’.” No entanto, Deus fala realmente sobre ele ser alguma coisa. Isto é corroborado pela tradução dos Vinte e Quatro Livros das Escrituras Sagradas, em inglês, do Rabino Isaac Leeser, como segue: “E Deus disse a Moisés: SEREI O QUE EU FOR: e ele disse: Assim dirás aos filhos de Israel: SEREI enviou-me a vós.”

De modo mais incisivo, A Bíblia Enfatizada, de Joseph B. Rotherham, em inglês, verte Êxodo 3:14 como segue: “E Deus disse a Moisés: Tornar-me-ei aquilo que me agradar. E ele disse: Assim dirás aos filhos de Israel: Tornar-me-ei enviou-me a vós.” A nota ao pé da página, sobre este versículo, diz em parte: “Hayah [palavra vertida acima ‘tornar-se’] não significa ‘ser’ essencial ou ontologicamente, mas fenomenalmente. . . . O que ele será não é expresso — Ele estará com eles, ajudador, fortalecedor, libertador.” De modo que esta referência não é à auto-existência de Deus, mas, antes, ao que ele pensa tornar-se para com os outros.

Isto é similar a quando um jovem, tornando-se adulto, medita e diz a si mesmo: ‘O que vou fazer com a minha vida? O que é que me vou tornar?’ Assim, também, quando o único Deus vivente e verdadeiro estava totalmente a sós, ele tinha de decidir o que ia fazer com a sua auto-existência, o que faria de si mesmo, o que se tornaria. Depois de passar na sua solidão uma eternidade de existência antes de criar, ele decidiu tornar-se Criador. Fez um propósito com respeito a si mesmo.

No entanto, o nome pelo qual o único Deus vivente e verdadeiro é conhecido em todas as inspiradas Escrituras Sagradas não é Ehiéh ou “Mostrarei Ser”. No ano de 1513 A. E. C., junto ao monte Sinai, quando Deus milagrosamente inscreveu os Dez Mandamentos em tábuas de pedra e entregou estas ao profeta Moisés, o próprio Deus soletrou seu nome que ele mesmo escolheu. Escrevendo da direita para a esquerda, Deus escreveu a letra hebraica iode, depois hê, a seguir vau e depois outro hê. Sem dúvida, Deus escreveu no estilo antigo das letras hebraicas, não no estilo moderno das letras hebraicas: הוהי. As letras correspondentes, em português, lidas da direita para a esquerda, são: HVHI; ou, no antigo latim: HVHJ. Todas as quatro letras em hebraico, são consoantes, sem vogais intercaladas entre estas consoantes.

Por isso, não se sabe hoje exatamente como Jeová pronunciou este nome divino a Moisés. Durante séculos, foi escrito por escritores latinos como Jehova. Muitos eruditos hebraicos modernos preferem pronunciar o nome como Iavé ou Javé. Mas, assim como não é o filho que dá nome ao pai, assim a criatura não dá nome ao seu Criador. O próprio Criador dá nome a si mesmo.

Entende-se que este nome sagrado, na realidade, é um verbo, a forma causativa, indefinida, do verbo hebraico hawáh. Assim, significa “Ele Causa que Venha a Ser”. Ora, atrás de todo efeito há uma causa, e atrás de toda causa ou causador inteligente há um propósito. Naturalmente, pois, o nome divino que significa “Ele Causa que Venha a Ser” incorpora em si mesmo um propósito. Assinala o Portador deste nome exclusivo como Aquele Que Tem um Propósito. Certamente, foi nesta qualidade que ele apareceu a Moisés junto ao espinheiro ardente, perto do monte Sinai, e revelou a Moisés o que decidiu fazer. Salientando a permanência ou qualidade duradoura do nome divino, Deus disse mais a Moisés: “Isto é o que deves dizer aos filhos de Israel: ‘Jeová, o Deus de vossos antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó enviou-me a vós.’ Este é o meu nome por tempo indefinido e este é o meu memorial por geração após geração.” (Êxodo 3:15) Este nome memorial não deixou de ser Dele até o dia de hoje. É um nome válido, para nós usarmos hoje.

terça-feira, 1 de maio de 2012

A história de meu pai.

por Gentil Pereira



Como meus pais tiveram problemas psiquiátricos e na minha adolescência presenciei terríveis distúrbios familiares tanto da parte de meu pai como de minha mãe..

Resolvi então estudar psicologia e até psiquiatria. Mas não fui a nem uma faculdade. Me enfiei de cabeça em livros que falavam sobre o assunto, mas o que me dificultou os estudos foi mesmo a religião.

Nos cultos presenciava papai sendo terrivelmente possuído por demônios.

Na minha cabeça eram demônios que possuíam papai sem saber que ele tinha esquizofrenia média. Nos meus estudos ví que papai sofria de depressão e recorria ao álcool para amenizar a dor da alma.

E a religião foi um cataclisma para ele. Ao invés dele se submeter a ordenanças da igreja, mais se rebelava e se afundava a uma depressão muito maior sendo internado 5 vezes.

Quase morreu com eletro-choques no tempo da ditadura; a exemplo de seu pai que foi preso e passou trinta anos em um manicômio por olhar para uma senhora do capitão.

Hoje recobrado do susto. Papai é aposentado e com 62 anos pastoreia a cinco anos uma igreja na zona sul de São Paulo.

Essa é a história de meu pai.

Augusto Cury em seus livros de psiquiatria aconselha a pessoa que tem depressão, a conhecer sua doença e sua causa.  E não deixar a doença dominar seu intelecto mas sim permitir que seu intelecto domine sua doença.

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FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES

Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.

Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.

Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.

Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.

O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.

Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.

Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.

Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.   
Augusto Cury