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quinta-feira, 17 de março de 2011

Uma regra para adorar a Deus

Minha esposa Izabel escreveu um texto outro dia sobre adoração e louvor a Deus ao contrário do que os outros ditam e eu gostei muito. Por isso posto aqui no meu blog esse texto precioso para o nosso deleite. Uma critica as regras para adorar a Deus. Como se houvessem algumas. Que Deus nos ajude!

Uma regra para adorar a Deus
Por Izabel Santos

Não consigo entender as idéias que se faz nas igrejas evangélicas a respeito da forma como se deve adorar a Deus. Dizem que há uma regra muito clara para tal ato; primeiro você canta cânticos alegres e só depois você estará liberado para adorar a Deus.

Quando ouço isso meu coração salta como se fosse arrebentar. Porque tenho aprendido a adorar ao Pai em espírito e em verdade e muitas vezes em meio a tribulação, e minha adoração não passa de lágrimas diante do meu Deus. Lágrimas de gratidão e amor ao pai.

Onde está escrito na palavra de Deus que para adorá-Lo eu tenho que estar saltitante? Em João 4 a mulher pede ao Senhor uma regra, um lugar onde ela possa fazer sua adoração. Jesus lhe diz: “Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai, mas a hora vem , e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim O adorem.”

Somos sempre tentados a colocar Deus na nossa fôrma, mas creia, Ele é soberano e não cabe na nossa caixinha de regrinhas. Não cabe e nunca caberá, pois o véu do templo foi rasgado de alto a baixo por Jesus na sua morte e hoje temos livre acesso ao Pai;

Tenho um conselho aos que me lêem, se vocês quiserem adorar ao Senhor Jesus faça isso da forma que estiverem nas condições em que se encontrarem.

Quem sabe livres ou em cadeias, gozando de boa saúde ou doentes, com o coração alegre ou triste, saiba que o Senhor estará com os ouvidos atentos a adoração do seu povo, seja onde for ou seja lá da forma que for...

Toda honra e toda glória aquele que é digno; Senhor Jesus Cristo.

sexta-feira, 11 de março de 2011

As catástrofes humanas



Por gentil pereira


Chamo de catástrofes humanas tudo que nos sobrevém sem uma explicação plausível, como se ao tentarmos explicar caímos em um labirinto. De que maneira explicar a morte de um amigo em plena força física? Como explicar um AVC em um pastor amigo que está em ascensão ministerial, política e econômica? Como consolar uma mãe que perde seu filho a um mês de seu casamento? Como estancar a dor de um pai cristão que perdeu seu primeiro e único filho de uma forma bárbara nas mãos de ladrões?

Alguns falam em pecado como se Deus punisse os faltosos. Mas daí estender sua ira sobre alguém que todos os dias está aos seus pés é ridículo. Por isso não creio que seja esse o caminho a seguirmos dentro de uma idéia falaciosa. Deus é misericordioso e por isso veio Jesus, para estender sua graça. O pecado é relevante diante da grandiosidade deste ser magnífico que é Jesus Cristo.No entanto os cristãos não estão dentro de uma redoma, blindados a prova de situações difíceis. Salmos 23: 4 diz: “ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte não temerei mal algum por que tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam...”

As catástrofes humanas acontecem todos os dias e em todos os lugares e a qualquer um, independente do credo que se professa. Seja Budista, Espírita, Islâmica ou Cristã, a dificuldade da vida vêm mas, que ela não nos pegue desprevenidos. Sejamos fortes e cientes que a vida é dura mas só pra quem é mole. As dificuldades da vida nos ensinam muitas coisas, mas não é que ela nos sobrevém “para” nos ensinar. Ela vem porque é natural da vida a dificuldade; mas falta sabedoria aos que nada aprende em meio a essas catástrofes...

Aprendamos então que a vida tem dificuldades de todo o tipo e o que nos assemelha a todos os seres humanos é a dor. Ricardo Gondim diz que todos sofrem e esse sofrimento nos faz iguais. Fazer a diferença dentro de nossa sociedade não é ser diferente tendo bens de consumo ou se blindar de todos os ataques da vida. O termo “fazer a diferença” é empreendido por grandes empresas e marketeiros quando querem vender seus produtos valorizando-os ao consumidor. O termo em questão tem sido usado de forma errônea pelos evangélicos quando se fiam naquilo que “aparentemente” é recebido por Deus.

Outro dia uma mulher dizia que estava fazendo a diferença pois em seu prédio os condôminos estavam passando por dificuldades por causa de baratas. O prédio estava infestado de baratas, insetos e ratos mas ela estava “fazendo a diferença.” O seu apartamento estava limpo de qualquer transtorno de insetos, graças a Deus. É coisa para rir porque ela ao invés de ser a diferença interna, no seu coração, estava sendo igual a todos. Preocupando-se com seu próprio umbigo e que os outros se danem.

Uma moça dando testemunho dizia que ela estava fazendo a diferença pois na faculdade poucos terminaram o ano letivo; uns abandonaram, outros por falta de recursos pararam e outros caíram na farra e deixaram a faculdade para lá. Mas ela não, ela é evangélica e está “fazendo a diferença”. Terminou a faculdade graças a Deus. Não sei o que é “fazer a diferença”. Mas não quero fazer a diferença. Sou igual a todos os que me cercam, não sou melhor que ninguém e não quero vender meu peixe pelo valor acima da realidade.

Se a minha moral e meu caráter forem íntegros diante de minha sociedade, e isso for fazer a diferença então eu quero. Se não for isso estou fora.

Que Deus me ajude!

A imoralidade de nossos líderes religiosos




Por gentil pereira


Dentro de nosso segmento religioso há seres humanos que são imorais usando máscaras de santidade e pureza. Não admito que eu ao imaginar e pregar a verdade, ainda possa haver no nosso meio homens e mulheres sujeitos a mentira, mas há...

Para a minha tristeza prevejo turbulências no centro de nosso arraial evangélico; não haveremos de encontrar dinheiro em cuecas e meias dos nossos líderes.
No entanto encontraremos negritudes terríveis no coração de homens santos (aparentemente santos) e isso é muito pior, a aparência de santidade.

Prefiro posicionar-me como falho e errar, a posar-me de homem santo e nunca ser corrigido.
Prefiro estar entre os pequenos de minha comunidade a comunicar-me com os grandes e intocáveis da religião.

Quero imaginar-me humano que sou, digno de respeito, amor e perdão a ser espiritualismo acima do bem e do mal usando uma máscara de santidade.

Meus passos são vigiados dia e noite, mas não é por isso que não pode haver fingimento em meu ser. Não pode haver a bipolaridade em meu ser porque o caráter e a moral é algo natural em minha alma. Ora, a imoralidade de nossos religiosos é uma vergonha.

Alguns podem passar impunes na vida cometendo falcatruas e deslizes, diante dos homens; mas não dormirão tranqüilos se tiverem consciência. Se dormirem em paz com suas consciências só lhes restará o inferno. Logo verão a paga que Deus lhes reserva, se não em vida, pós-mortes no dia do juízo.

Essa é minha esperança, se não se arrependerem.



Que Deus nos ajude!