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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Steve Jobs. Um homen ateu?

Deus das lacunas é uma falácia lógica e uma versão teológica do argumento da ignorância. Caracteriza-se por responder questões ainda sem solução com explicações, muitas vezes, sobrenaturais, que não podem ser averiguadas. Sendo sobrenaturais as respostas para as questões em aberto, provar-se-ia a existência de fatos que não podem ser entendidos pelo homem. Nessa falácia, ignora-se a realidade e apela-se para uma explicação irracional

Origem do termo

O termo deus das lacunas remonta a Henry Drummond, evangelista escocês do século XIX. Ele dizia que os cristãos não podiam apontar à ciência fatos de cujas explicações ainda eram desconhecidas para tentar provar a existência de Deus. Afirmava que as explicações que estavam faltando, as lacunas, preencher-se-iam com Deus. Dizia que Deus era muito mais do que o "ocasional operador de milagres". conhecemos, não no que desconhecemos".

No século 20, Dietrich Bonhoeffer expressa um conceito similar por meio de cartas que escreveu durante a sua prisão por nazistas na Segunda Guerra Mundial, cartas cuja revelação deu-se mais tarde. Bonhoeffer dizia que usar Deus para tapar a nossa incompletude de conhecimento é algo muito errado. Ele resumiu seu pensamento na frase: "vamos encontrar Deus no que nós conhecemos, não no que nós desconhecemos".

O termo ganhou amplitude quando foi usado no livro Ciência e Fé Cristã de 1955 por Charles Coulson, em que dizia que "não há "Deus das lacunas" para assumir esses espaços em que a ciência falha e a razão é que essas lacunas diminuem de tamanho".

O termo foi usado novamente em um livro de 1971 e em um artigo de 1978 por Richard Bube. Ele elaborou o conceito de deus das lacunas de forma mais detalhada. Bube atribuiu as crises modernas da fé religiosa à diminuição do deus das lacunas com o progresso do conhecimento científico. Bube afirmou que A Origem das Espécies de Charles Darwin foi a sentença de morte ao deus das lacunas, eliminando-as quase que por completo.

Uso do deus das lacunas


O termo deus das lacunas é, por vezes, utilizado para descrever a tentativa de fazer explicações religiosas com argumentos que ainda não podem ser testados pela ciência.

Estrutura lógica

Pode ser explicado pela tentativa de explicar deus com argumentos não-válidos para a ciência.

Algo ainda não pode ser explicado.
Existe uma lacuna no conhecimento da ciência
Logo, a explicação deste algo deve ser: uma ação de Deus, ou de um designer inteligente.
Infere-se que a falta de explicação, ou existência de uma lacuna no conhecimento, provaria existência de Deus, ou de um designer inteligente.

Exemplos

Um homem curou-se dum câncer e nenhum exame médico conseguiu explicar como isto aconteceu. Isso deve ter sido um milagre de deus. Sendo assim, deus existe.

Não foi levado em consideração que existem muitas características ainda não descobertas sobre o câncer e tambem sobre o homem que foi curado. O câncer poderia ter sido de uma forma fraca, que foi combatida pelo sistema imunológico, ou o homem pode ter alguma informação genética desconhecida que o torna seu corpo melhor em combater câncer.
Aquelas pessoas foram vítimas de um acidente aéreo, dentre tantas outras pessoas, foram as únicas que sobreviveram. Elas rezaram, por isso deus as salvou.

Pode também ser entendido como apelo à ignorância, porque não se pode saber se as pessoas que morreram, rezaram. Nesse caso, admite-se um milagre que fez com que as pessoas que rezaram sobreviveram. Ora, necessita-se de mais informações sobre esse acidente, como se as pessoas que sobreviveram estavam sentadas próximas à saída de emergência ou se elas conseguiram seguir os procedimentos de segurança de um avião. Mesmo que, ainda assim, a sobrevivência dessas pessoas não fosse explicada, isso não quer dizer que o que tenha acontecido com elas foi um milagre.

Referências.

Veja, Teleological Arguments for God's Existenc na Stanford Encyclopedia of Philosophy [1] (em inglês).
2.↑ Veja, de Thomas Dixon, Science and Religion: A Very Short Introduction p. 45 (em inglês).
3.↑ Henry Drummond. The Ascent of Man. [S.l.: s.n.], 1904. Capítulo: 10,. Página visitada em 17 de junho de 2011.
4.↑ Dietrich Bonhoeffer, letter to Eberhard Bethge, 29 May 1944, pages 310–312, Letters and Papers from Prison edited by Eberhard Bethge, translated by Reginald H. Fuller, Touchstone, ISBN 0684838273, 1997; Translation of Widerstand und Ergebung Munich: Christian Kaiser Verlag, 1970
5.↑ Charles Alfred Coulson (1955) Science and Christian Belief, p 20.
6.↑ Richard Bube. Resposta ao deus das lacunas (em inglês).

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

vaidade da vida

Por gentil pereira

"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou;
tempo de matar e tempo de curar;
... tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir;
tempo de prantear e tempo de saltar; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras;
tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar;
tempo de buscar e tempo de perder;
tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser;
tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer;
tempo de guerra e tempo de paz." (Texto Bíblico)

Quando for o tempo de rir, sorria. Mas sorria muito por que isso é vaidade da vida. Tudo passa. Quando for o tempo de chorar, chore; por saudade ou uma perca, chore. Tu és humano, e a vida é vaidade, passa muito rapido tudo e quando percebemos lá se foi os nossos momentos mais doces e quem nos dá é Deus. Valorizemos o que Deus nos dá.

Que Deus nos Ajude!
Por gentil pereira

"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou;
tempo de matar e tempo de curar;
... tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir;
tempo de prantear e tempo de saltar; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras;
tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar;
tempo de buscar e tempo de perder;
tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser;
tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer;
tempo de guerra e tempo de paz." (Texto Bíblico)

Quando for o tempo de rir, sorria. Mas sorria muito por que isso é vaidade da vida, passa. Quando for o tempo de chorar, chore; por saudade por ou uma perca, chore. Tu és humano, e a vida é vaidade, passa muito rapido tudo e quando percebemos lá se foi os nossos momentos mais doces, e quem nos dá é Deus. Valorizemos então o que Deus nos dá.

E que Deus nos Ajude !

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Depois de limpar a alma, ex-skinhead quer limpar o corpo

Por gentil pereira


Arrependido, depois de apagar suas tatuagens, skinhead só quer servir a Deus

Bryon Widner é um skinhead arrependido de seus dias de ódio e violência. Há mais de quatro anos ele luta para apagar seu passado e se livrar das tatuagens racista que cobriam o seu rosto e parte do corpo.

Ele foi um dos fundadores da gangue de skinheads Vinlanders e casou com uma mulher que pertencia ao grupo neonazista Aliança Nacional. O casal teve um filho e ele adotou os filhos que ela teve em outro relacionamento.

No entanto, mesmo decididos a mudar de vida, o passado estava sempre presente em símbolos tatuados no corpo e no rosto: uma navalha encharcada de sangue, suásticas, as palavra “ódio” nos dedos da mão. Em todo lugar que ia, as pessoas fugiam de Widner. Era difícil procurar emprego, frequentar lojas e restaurantes. As pessoas viam nele um bandido ameaçador, não um amoroso pai de família.

O casal decidiu que precisavam remover com segurança as tatuagens faciais. Mas esse tipo de operação custa muito caro e poucos médicos desejam realizar uma cirurgia tão complicada, uma vez que podia danificar os olhos.

Widner decidiu procurar na internet por receitas caseiras, como ácidos dérmicos e outras soluções. Ele chegou ao ponto onde diz que estava “totalmente preparado para enfiar o rosto no ácido”.

A esposa Julie fez algo que antes teria sido inimaginável, procurou um homem negro, a quem os supremacistas brancos consideram seu inimigo mortal.

Daryle Lamont Jenkins, 43 anos, preside um grupo que luta contra o racismo na Filadélfia. O ativista vive uma batalha constante contra os skinheads, postando seus nomes e endereços em sites, alertando as pessoas para seus comícios e organizando protestos contra os que apregoam o ódio.

Jenkins os recebeu e sugeriu que procurassem TJ Leyden, um famoso ex- skinhead neonazista que deixou o movimento em 1996, e desde então promove a tolerância.

Mais do que ninguém, Leyden entendia a situação que Widner estava passando. Ele os aconselhou a mudar de cidade, afastar-se dos antigos companheiros e que procurasse o Southern Poverty Law Center, uma organização de direitos civis sem fins lucrativos.

O SPLC recebe regularmente pessoas que estão tentando deixar os grupos radicais. Alguns têm crises de consciência, mas acabam voltando para o grupo depois que a crise passa. “Muito raramente vemos um skinhead racista se regenerar”, diz Joseph Roy, presidente do SPLC. Ele lembra que, durante anos, Widner era conhecido como o “pit bull dos skinheads. Ninguém era mais agressivo, mais confrontador, mais abusado”.

Depois de várias semanas de conversas com Bryon e Julie, ele se convenceu que algo havia mudado na vida deste casal. Eles demonstravam uma sinceridade, uma determinação grande em deixar o passado para trás e alcançar algum tipo de redenção.

Widner compartilhou todas as informações que tinha sobre a estrutura de grupos skinheads, as diferentes formas de atuarem e a hierarquia interna. Ele inclusive concordou em falar na conferência anual do SPLC, para espanto de muitos. Em troca, Roy prometeu pedir que sua organização fizesse algo inédito até então: buscar um doador para pagar a remoção das tatuagens de Widner.

Mas as coisas foram ficando mais difícil para o casal. Além de Widner não conseguir um emprego fixo, eles começaram a ser perseguidos e ameaçados pelos ex-companheiros. Telefonemas no meio da noite com mensagens ameaçadoras diziam: “Você vai morrer.” Diversas vezes tiveram de fugir de casa ao serem avisados por vizinhos que um grupo de skinheads estava na redondeza.

Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Daily Mail e News Er

Um vazio existente em sí

Por gentil pereira




Cada um busca preencher um vazio existente em sí de qualquer maneira. O ser humano preenche esse vazio com tudo que existe... religião, dinheiro, sexo, drogas, crenças diversas e também inversas.

Mas esse vazio que existe no ser humano é imposto pela própria sociedade que comercializa utopicamente a felicidade. Tudo é vendável com a ilusão de preencher um vazio interior.

É imposto a crença de que você só é feliz se tiver ou participar de algo dentro do arraial humano. Todo mundo sabe disso. A beleza e o sexo são efemeros. Diz a propaganda capitalista: " só será feliz se tiver tudo que desejar... "

Sendo assim temos pessoas dia a dia mais depressivas e estressadas, tomando calmantes e senão, se drogando pelos cantos de apartamentos minúsculos comprados a muito custo com a idéia de que assim seriam felizes.

Há alguns ainda que trocam de religião, deixam de ser ateus ou se tornam ateus em busca da felicidade que não existe. Ela não está em bens, em coisas aparentes ou mesmo nos outros. Se buscarmos a felicidade nos outros também nos daremos mal.

Ao acreditarmos que temos um vazio somos sucumbidos a busca. Mas se acreditarmos que a felicidade está dentro de nós e nós mesmos nos bastarmos então se fará em nós um rio de águas vivas que saltará para a vida eterna.

Que Deus nos Ajude !

O CÉTICO E O LÚCIDO ...



No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída – o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita mesmo nessa coisa de mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela…

PENSE NISSO...

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ateísmo cafona




“Poucos ateus não são descendentes de uma criança infeliz e revoltada [...]. A prova disso é que ateus gostam de falar mal da igreja (nunca superaram aquela freira azeda), de Deus (esse malvado que não me fez mais forte), ou o pai judeu (que me obrigou a só namorar judias). Ou acham que, se formos todos ateus, o mundo será melhor. Se você é assim e tem orgulho de ser ateu, você é um rancoroso [olha aí, Dawkins!]. Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer besteira (Chesterton): na Natureza, na História, na Ciência, na Dinamarca, em Si mesmo. Essa última crença, eu acho, é a pior de todas. Coisa de gente cafona.”

(Luiz Felipe Pondé, Folha de S. Paulo, 14 de dezembro de 2009)