Os textos aqui reunidos não são expressões de rebeldia à ortodoxia cristã, mas de inquietude diante de uma Igreja que parece ter abdicado de seu papel de instrumento de transformação e promoção do Reino de Deus em troca do utilitarismo e das benesses dos “reinos deste mundo”.
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terça-feira, 1 de novembro de 2011
Ateísmo cafona
“Poucos ateus não são descendentes de uma criança infeliz e revoltada [...]. A prova disso é que ateus gostam de falar mal da igreja (nunca superaram aquela freira azeda), de Deus (esse malvado que não me fez mais forte), ou o pai judeu (que me obrigou a só namorar judias). Ou acham que, se formos todos ateus, o mundo será melhor. Se você é assim e tem orgulho de ser ateu, você é um rancoroso [olha aí, Dawkins!]. Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer besteira (Chesterton): na Natureza, na História, na Ciência, na Dinamarca, em Si mesmo. Essa última crença, eu acho, é a pior de todas. Coisa de gente cafona.”
(Luiz Felipe Pondé, Folha de S. Paulo, 14 de dezembro de 2009)
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