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terça-feira, 1 de maio de 2012

A história de meu pai.

por Gentil Pereira



Como meus pais tiveram problemas psiquiátricos e na minha adolescência presenciei terríveis distúrbios familiares tanto da parte de meu pai como de minha mãe..

Resolvi então estudar psicologia e até psiquiatria. Mas não fui a nem uma faculdade. Me enfiei de cabeça em livros que falavam sobre o assunto, mas o que me dificultou os estudos foi mesmo a religião.

Nos cultos presenciava papai sendo terrivelmente possuído por demônios.

Na minha cabeça eram demônios que possuíam papai sem saber que ele tinha esquizofrenia média. Nos meus estudos ví que papai sofria de depressão e recorria ao álcool para amenizar a dor da alma.

E a religião foi um cataclisma para ele. Ao invés dele se submeter a ordenanças da igreja, mais se rebelava e se afundava a uma depressão muito maior sendo internado 5 vezes.

Quase morreu com eletro-choques no tempo da ditadura; a exemplo de seu pai que foi preso e passou trinta anos em um manicômio por olhar para uma senhora do capitão.

Hoje recobrado do susto. Papai é aposentado e com 62 anos pastoreia a cinco anos uma igreja na zona sul de São Paulo.

Essa é a história de meu pai.

Augusto Cury em seus livros de psiquiatria aconselha a pessoa que tem depressão, a conhecer sua doença e sua causa.  E não deixar a doença dominar seu intelecto mas sim permitir que seu intelecto domine sua doença.

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FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES

Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.

Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.

Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.

Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.

O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.

Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.

Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.

Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.   
Augusto Cury

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