Por gentil pereira
O caminho que os evangélicos (e aí escrevo “evangélicos” com letra minúscula) estão percorrendo no Brasil é o mesmo caminho dos conceitos,
Primeiro: Orientais, o que é muito interessante, pois pregam a força do pensamento e o poder da palavra falada. Um exemplo é quando você fala várias vezes e todos os dias aquilo que você deseja. Exemplo: “Eu sou vencedor, eu vou vencer, eu vou conseguir, vai dar certo...” Essas são frases muito usadas no budista e xintoísmo.
Segundo: Feitiçaria, é um dos erros que os evangélicos estão incorrendo. Sem perceberem fazem uso da fé para obter coisas diante de Deus. A feitiçaria se concentra no “poder da FÉ”. A fé se tornou poder diante de situações difíceis para os crentes que lançam a Deus esse poder a fim de conseguir o que querem Dele, coisa que a feitiçaria já faz há muito tempo voltando-se aos seus deuses.
Terceiro: Psicologia, pois o ser humano, diz os evangélicos, não é só aquilo que a própria pessoa pensa de si, mas sim o que Deus quer que ela seja. Ou seja, a religião evangélica tem adentrado na psicologia dizendo que somos aquilo que pensamos ou cremos ou queremos ser bastando termos pensamentos fortes sobre nós mesmos...
Se trabalharmos para mudarmos nosso caráter e nossa forma de ser e de pensar a sim acontecerá. A psicologia não determina, nem a religião e nem a força do pensamento ou da palavra o que haveremos de ser ou somos e sim nossos esforços e esperança em melhoras futuras confiando em Deus.
Quarto: A auto-estima não tem conotação com cristianismo, mas não sei porque os líderes religiosos insistem em pregações que levantam o alto-astral do ouvinte. As pregações dos pastores brasileiros hoje giram em torno da altivez ou auto-confiança e o amor próprio de suas ovelhas. Cultivar alto-estima é um grande erro.
Para a minha tristeza ao invés dos lideres prepararem as pessoas para a vida e as suas dificuldades, fazem com que elas dependam de uma palavra de segurança; mesmo a bíblia dizendo que no mundo teremos aflições. Mas uma confiança tem os Evangélicos (e aí escrevo com letra maiúscula) “Eu irei para o meu pai mas uma promessa faço, que todos os dias estarei convosco.”
Que Deus nos ajude!
Os textos aqui reunidos não são expressões de rebeldia à ortodoxia cristã, mas de inquietude diante de uma Igreja que parece ter abdicado de seu papel de instrumento de transformação e promoção do Reino de Deus em troca do utilitarismo e das benesses dos “reinos deste mundo”.
Bem Vindo
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Cruzada Evangelística
Por gentil pereira
Estou em uma grande e eterna cruzada evangelistica;
Pouco me darei a textos longos. Dá trabalho ter que parar, pensar e escrever. Sem contar que debater assuntos difíceis com os mais inteligentes que eu leva tempo e dinheiro.
Uma cruzada evangelistica é algo que suga minhas forças física e mental...
Como vejo uma cruzada evangelistica? Não é para mim um ajuntamento de seres ávidos por milagres e nem o pode ser. No passado se conquistava terras e falava de Jesus aos incréus...
Ao inverso disso tudo que conta a história sobre “Cruzadas Evangelisticas” e do que se viu com os grandes Evangelistas Protestantes mundo afora, começo a andar com passos mais lentos; salvar almas é um risco que corro... Mas canto como o Almir Sater a bela música
" Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe
Eu só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Pretensiosamente ouso a dar conselhos; e sentar-me com os humildes é um ato de amor e cidadania. Comer com os pobres, acolher e chorar por crianças que foram abandonados por pais que escolheram o crack a cuidar deles, abraçar e beijar um velho homem que sem entender foi largado em asilos... Dançar uma doce valsa com a avó isso sim que é evangelizar, se evangelizar é “anunciar boas novas”. Boas Novas é dizer que ainda há esperança mesmo nas dificuldades da vida.
Pois não existem boas novas sem festa e alegria, esperança e sonhos, futuro e amizade. Cristianismo ou não, começo a enxergar com mais profundeza os seres humanos menos afortunados pela vida, e sem falar começo agir. Não tenho tempo a perder, o mundo me espera.
Que Deus me ajude!
Estou em uma grande e eterna cruzada evangelistica;
Pouco me darei a textos longos. Dá trabalho ter que parar, pensar e escrever. Sem contar que debater assuntos difíceis com os mais inteligentes que eu leva tempo e dinheiro.
Uma cruzada evangelistica é algo que suga minhas forças física e mental...
Como vejo uma cruzada evangelistica? Não é para mim um ajuntamento de seres ávidos por milagres e nem o pode ser. No passado se conquistava terras e falava de Jesus aos incréus...
Ao inverso disso tudo que conta a história sobre “Cruzadas Evangelisticas” e do que se viu com os grandes Evangelistas Protestantes mundo afora, começo a andar com passos mais lentos; salvar almas é um risco que corro... Mas canto como o Almir Sater a bela música
" Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe
Eu só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Pretensiosamente ouso a dar conselhos; e sentar-me com os humildes é um ato de amor e cidadania. Comer com os pobres, acolher e chorar por crianças que foram abandonados por pais que escolheram o crack a cuidar deles, abraçar e beijar um velho homem que sem entender foi largado em asilos... Dançar uma doce valsa com a avó isso sim que é evangelizar, se evangelizar é “anunciar boas novas”. Boas Novas é dizer que ainda há esperança mesmo nas dificuldades da vida.
Pois não existem boas novas sem festa e alegria, esperança e sonhos, futuro e amizade. Cristianismo ou não, começo a enxergar com mais profundeza os seres humanos menos afortunados pela vida, e sem falar começo agir. Não tenho tempo a perder, o mundo me espera.
Que Deus me ajude!
Falência da instituição evangélica brasileira
Por gentil pereira
Quando eu só pregava e falava, falava e bravejava no púlpito ficava o dito pelo não dito e mesmo que eu estivesse errado em meus conceitos até que havia como voltar atrás. Agora que me ponho a escrever e diante de uma tela de computador me abro e me exponho, não tenho como corrigir e ainda mais que escrevo para meu Blog,
Não há como voltar atrás depois que eu coloquei minha cara a tapa para, (não criticar a igreja), mas o Sistema Religioso evangélico Brasileiro que é um sistema falido e caduco, carcomido pelo tempo.
Para sanar esse problema líderes religiosos têm importado sistemas europeus e americanos que deram certo lá, mas não significa que vai dar certo aqui no Brasil que é um país tipicamente tropical.
O movimento evangélico precisa ser repensado nas academias teológicas, pois nelas se ensina até propaganda e marketing, psicologia, sociologia e um pouco, bem pouco de filosofia; é um crime contra um povo que precisa aprender a viver e não passarem por engodos e ilusões de promessas de curas e milagres e prosperidades e outras besteiras mais. Como se Jesus tivesse ido para algum curso farisaico. Ele na sua simplicidade e humildade foi chamado de mestre.
Não digo que devemos nos emburrecer, mas que no mínimo aprendermos a sermos mais humanos e menos espirituais, pois é isso que tem nos distanciado de Deus dia a dia. Oras, como dizemos que amamos a Deus ao qual não vemos e aborrecemos o irmão que vemos? A lógica é que estamos nos enganando a nós e ao próximo.
Em Mateus Cap. 1: 21 diz o propósito de Jesus ter vindo ao mundo. “Salvar o povo dos seus pecados” As curas e milagres diversos foram conseqüências de sua vinda e não seu propósito principal. Por isso afirmo que, o sistema evangélico é um sistema falido que só tem força para enganar os menos pretensiosos da vida.
Mas existe sim homens e mulheres que querem se livrar desta bitola cristã, (na verdade uma caricatura cristianizada) e ensinar o povo a viver a vida plena de Jesus que não é estereotipada, mas sim no interior do ser humano que se vive plenamente amando o próximo e o servindo como fez Jesus.
Que Deus nos ajude!
Quando eu só pregava e falava, falava e bravejava no púlpito ficava o dito pelo não dito e mesmo que eu estivesse errado em meus conceitos até que havia como voltar atrás. Agora que me ponho a escrever e diante de uma tela de computador me abro e me exponho, não tenho como corrigir e ainda mais que escrevo para meu Blog,
Não há como voltar atrás depois que eu coloquei minha cara a tapa para, (não criticar a igreja), mas o Sistema Religioso evangélico Brasileiro que é um sistema falido e caduco, carcomido pelo tempo.
Para sanar esse problema líderes religiosos têm importado sistemas europeus e americanos que deram certo lá, mas não significa que vai dar certo aqui no Brasil que é um país tipicamente tropical.
O movimento evangélico precisa ser repensado nas academias teológicas, pois nelas se ensina até propaganda e marketing, psicologia, sociologia e um pouco, bem pouco de filosofia; é um crime contra um povo que precisa aprender a viver e não passarem por engodos e ilusões de promessas de curas e milagres e prosperidades e outras besteiras mais. Como se Jesus tivesse ido para algum curso farisaico. Ele na sua simplicidade e humildade foi chamado de mestre.
Não digo que devemos nos emburrecer, mas que no mínimo aprendermos a sermos mais humanos e menos espirituais, pois é isso que tem nos distanciado de Deus dia a dia. Oras, como dizemos que amamos a Deus ao qual não vemos e aborrecemos o irmão que vemos? A lógica é que estamos nos enganando a nós e ao próximo.
Em Mateus Cap. 1: 21 diz o propósito de Jesus ter vindo ao mundo. “Salvar o povo dos seus pecados” As curas e milagres diversos foram conseqüências de sua vinda e não seu propósito principal. Por isso afirmo que, o sistema evangélico é um sistema falido que só tem força para enganar os menos pretensiosos da vida.
Mas existe sim homens e mulheres que querem se livrar desta bitola cristã, (na verdade uma caricatura cristianizada) e ensinar o povo a viver a vida plena de Jesus que não é estereotipada, mas sim no interior do ser humano que se vive plenamente amando o próximo e o servindo como fez Jesus.
Que Deus nos ajude!
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Fé radical.
Numa fábula árabe as mariposas queriam entender sobre a luz. Elas desejavam saber o segredo de se sentirem tão fascinadas pela chama de uma vela. O que as deslumbrava? Seria a luz ou o calor? Pediram a ajuda da mariposa rainha. Depois de meditar sobre o assunto, ela aconselhou que cada uma, individualmente, procurasse encontrar a resposta. Todas saíram procurando desvendar o segredo do fogo.
Passado algum tempo, uma mariposa voltou cega de um olho, afirmando que havia chegado perto demais e que a luminosidade da vela lhe tinha ofuscado; e que continuava sem entender os mistérios da luz. Outra voltou com uma asa queimada, reconhecendo que sua experiência não fora satisfatória. Por séculos as mariposas não entenderam porque a luz lhes extasiava tanto. Até que um dia uma voou na direção de uma lamparina com tanta determinação que morreu queimada. Nesse dia a mariposa rainha falou: “somente esta mariposa conheceu o mistério do fogo, mas nós nunca saberemos”.
A experiência com Deus é muito semelhante a essa fábula. É um encontro com o transcendente que não pode ser contido na dimensão do saber empírico. Ninguém aprende sobre o eterno valendo-se das mesmas ferramentas experimentais de um cientista. Portanto, estão errados os ateus que buscam na exatidão matemática ou na pesquisa astronômica os meios de provar a existência de Deus. Estão também errados os teólogos que tentam responder as acusações dos ateus com “argumentos ainda mais sólidos” sobre a realidade divina.
A experiência com Deus é espiritual, portanto, mulheres e homens naturais não conseguem alcançar ou discernir. O crente ouve uma voz inaudível, sente-se acompanhado por uma presença imperceptível e aprende verdades inaprendíveis. Infelizmente, o ocidente iluminista, positivista, acredita poder abraçar as verdades espirituais com as mesmas ferramentas que usa para estudar química e biologia. Quando Jesus afirmou que suas ovelhas ouvem a sua voz, ele não se referia à audição física, mas a uma intuição espiritual que precisa ser desenvolvida como uma sensibilidade imaterial.
A experiência com Deus é sempre inédita. E cada encontro com Deus será original, nunca previsível. As religiões, com seus ritos, procuram domesticar o sagrado, mas Deus não se permite engaiolar por qualquer liturgia. Não existe uma rede grande o suficiente que prenda o Todo-Poderoso, que é livre para agir como e quando quer.
Em diversas ocasiões Deus manifestou sua presença com um vazio imenso. Em outras, “as abas de suas vestes enchiam o templo”. Ele sempre frustrou magos e feiticeiros que prometiam controlar seus atos. Os verdadeiros profetas sabiam que Deus não se deixa manietar por qualquer amarra.
A experiência com Deus é sempre pessoal, intransferível. A maneira como cada um entende e percebe o Senhor é única. Por isso, ele é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Ele é o Deus que se relaciona com cada pessoa com absoluto respeito à sua individualidade. O Senhor conhece as pessoas pelo nome e se manifesta com total respeito à história de cada um.
Sendo assim, a experiência com Deus requer radicalidade. Para percebê-lo é preciso um vôo tão profundo e radical como o da mariposa que morreu. Conhecer a Deus é mergulhar no mistério, mesmo que isso custe a própria existência. Os que tangenciam a flama com curiosidade nunca aprenderão sobre o divino.
Na Índia, contam que um mestre meditava à beira do rio. Um discípulo aproximou-se pedindo ajuda, pois não conseguia ter um encontro significativo com Deus em seus exercícios espirituais. O mestre tomou o jovem pela mão, levou-o até o rio e o forçou a ficar debaixo d’água, segurando-o pelo cabelo. Depois que deixou o rapaz quase três minutos sem fôlego, puxou-o de volta para que, desesperado buscasse pelo ar. O mestre então lhe ensinou: “se você buscar a Deus com a mesma intensidade como procurou o oxigênio que lhe dá vida, certamente, o achará”. A Bíblia promete que acharemos o Senhor “quando o buscarmos de todo o coração”.
Assim, quando cada um procura conhecer a Deus e se entrega com radicalidade a essa busca, descobre a razão última da vida.
Por Ricardo Gondim.
Passado algum tempo, uma mariposa voltou cega de um olho, afirmando que havia chegado perto demais e que a luminosidade da vela lhe tinha ofuscado; e que continuava sem entender os mistérios da luz. Outra voltou com uma asa queimada, reconhecendo que sua experiência não fora satisfatória. Por séculos as mariposas não entenderam porque a luz lhes extasiava tanto. Até que um dia uma voou na direção de uma lamparina com tanta determinação que morreu queimada. Nesse dia a mariposa rainha falou: “somente esta mariposa conheceu o mistério do fogo, mas nós nunca saberemos”.
A experiência com Deus é muito semelhante a essa fábula. É um encontro com o transcendente que não pode ser contido na dimensão do saber empírico. Ninguém aprende sobre o eterno valendo-se das mesmas ferramentas experimentais de um cientista. Portanto, estão errados os ateus que buscam na exatidão matemática ou na pesquisa astronômica os meios de provar a existência de Deus. Estão também errados os teólogos que tentam responder as acusações dos ateus com “argumentos ainda mais sólidos” sobre a realidade divina.
A experiência com Deus é espiritual, portanto, mulheres e homens naturais não conseguem alcançar ou discernir. O crente ouve uma voz inaudível, sente-se acompanhado por uma presença imperceptível e aprende verdades inaprendíveis. Infelizmente, o ocidente iluminista, positivista, acredita poder abraçar as verdades espirituais com as mesmas ferramentas que usa para estudar química e biologia. Quando Jesus afirmou que suas ovelhas ouvem a sua voz, ele não se referia à audição física, mas a uma intuição espiritual que precisa ser desenvolvida como uma sensibilidade imaterial.
A experiência com Deus é sempre inédita. E cada encontro com Deus será original, nunca previsível. As religiões, com seus ritos, procuram domesticar o sagrado, mas Deus não se permite engaiolar por qualquer liturgia. Não existe uma rede grande o suficiente que prenda o Todo-Poderoso, que é livre para agir como e quando quer.
Em diversas ocasiões Deus manifestou sua presença com um vazio imenso. Em outras, “as abas de suas vestes enchiam o templo”. Ele sempre frustrou magos e feiticeiros que prometiam controlar seus atos. Os verdadeiros profetas sabiam que Deus não se deixa manietar por qualquer amarra.
A experiência com Deus é sempre pessoal, intransferível. A maneira como cada um entende e percebe o Senhor é única. Por isso, ele é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Ele é o Deus que se relaciona com cada pessoa com absoluto respeito à sua individualidade. O Senhor conhece as pessoas pelo nome e se manifesta com total respeito à história de cada um.
Sendo assim, a experiência com Deus requer radicalidade. Para percebê-lo é preciso um vôo tão profundo e radical como o da mariposa que morreu. Conhecer a Deus é mergulhar no mistério, mesmo que isso custe a própria existência. Os que tangenciam a flama com curiosidade nunca aprenderão sobre o divino.
Na Índia, contam que um mestre meditava à beira do rio. Um discípulo aproximou-se pedindo ajuda, pois não conseguia ter um encontro significativo com Deus em seus exercícios espirituais. O mestre tomou o jovem pela mão, levou-o até o rio e o forçou a ficar debaixo d’água, segurando-o pelo cabelo. Depois que deixou o rapaz quase três minutos sem fôlego, puxou-o de volta para que, desesperado buscasse pelo ar. O mestre então lhe ensinou: “se você buscar a Deus com a mesma intensidade como procurou o oxigênio que lhe dá vida, certamente, o achará”. A Bíblia promete que acharemos o Senhor “quando o buscarmos de todo o coração”.
Assim, quando cada um procura conhecer a Deus e se entrega com radicalidade a essa busca, descobre a razão última da vida.
Por Ricardo Gondim.
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