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quarta-feira, 18 de julho de 2012

ESTIGMA E REALIDADE

Desvios são considerados a ponte que liga o estudo do estigmatizado ao mundo social, e a forma de reação as situações as quais se encontram. Primeiramente, e citado negros e Judeus que tanto sofreram e sofrem como já é conhecido pelo contexto histórico e social.
 
Contudo, os que realmente apresentam com seus defeitos, muitas dificuldades de interagir em nossa sociedade, ou seja, o "diferente" que acaba elaborando uma concepção relativa ao seu respeito. Está implícito que não é para o diferente que se deve olhar em busca da compreensão da diferença, mas sim para o comum.
 
As normas incorporadas pela sociedade definem o sucesso ou fracasso do EU, pois mantêm o efeito direto sobre a integridade do indivíduo. Visão e alfabetização são as de maior sustentação e adequação. Sendo normas de beleza física as que quase todo mundo fracassa em algum período na vida. Normalestigmatizado: Consiste em uma relação de como o indivíduo era e se encontra atualmente em função de uma correção da sua diferença, apresentando uma alteração em sua personalidade em direção ao aceitável. Contudo se for de forma contrária (normal x estigmatizado) contará com uma relação de aceitação.
 
O estigmatizado e o normal são partes um do outro, ambos possuem características vulneráveis. Ao criarmos uma situação curiosa ou de simpatia nos deparamos com uma proteção de sua privacidade empregando uma forma grotesca de resposta. Ex: ao ser perguntado sobre sua perna a uma menina, ela responde que pediu dinheiro a uma companhia de empréstimos e eles ficaram com a minha perna.
 
Concluí-se então que estigmatizados e normais, fazem parte de um mesmo processo social e ambos interagem entre si, porém em papéis diferentes em algumas fases da vida, são perspectivas que são geradas em situações sociais durante os contatos mistos.
 
Bibliografia complementar: Augusto Cury  O mestre da sensibilidade A Maturidade Revelada no Caos. "Quem vive sobre o peso da culpa fere continuamente a si mesmo, torna-se seu próprio carrasco e, de outro lado quem é radical e excessivamente crítico dos outros se torna um carrasco social". (Cury, 2001) - mestre da escola da vida sabia das limitações humanas e o quanto é difícil de gerenciar nossas reações nas situações estressantes.
 
Tinha consciência de que facilmente erramos e de que facilmente punimos a nós mesmos e aos outros. Contrapondo-se as sociedades modernas Um dia, apontando um deficiente físico, algumas pessoas querendo saber o motivo dessa deficiência indagaram Jesus: "Quem pecou, ele ou seus pais?".
 
Aquelas pessoas esperavam que ele dissesse que a deficiência era devido a um erro que ele mesmo havia cometido ou que seus pais tivessem cometido no passado. Tais pessoas estavam escravizadas pelo binômio do certo e errado, do erro e da punição. Mas para surpresa dela ele disse uma frase de difícil interpretação:
 
"Nem ele nem seus pais, mas aquela deficiência era para glória de Deus". Por meio dessas palavras colocou as dores da existência em outra perspectiva. Todos nós abominamos as dores e dificuldades da vida, procuramos bani-las a qualquer custo de nossa história.
 
Entretanto, o mestre da escola da vida queria dizer que o sofrimento deveria ser trabalhado e superado no âmago do espírito da alma, tal superação produziria algo tão rico dentro da pessoa deficiente que a sua limitação se tornaria uma "glória para o criador". (Cury, 2001)

Leia mais em:  http://www.webartigos.com/artigos/estigmatizacao-social/6480/#ixzz20nfXVjBZ
 
 

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