O espírito humano, para adquirir conhecimento, utiliza a razão desse modo: ele realiza uma seqüência temporal de três operações: a simples apreensão, o juízo e o raciocínio.
A primeira operação.
Quando nosso espírito faz ato de simples apreensão, ele se contenta em apreender uma coisa sem nada afirmar ou negar. Esse ato não supõe nenhuma outra operação intelectual antes dele. Apenas as operações dos sentidos(visão, audição, tato, paladar, olfato e o sexto sentido) podem ser anteriores à simples apreensão.
A segunda operação. Após o ato de apreender, o nosso espírito estará apto a julgar(afirmar ou negar, juntar ou separar). Pelo juízo, o espírito declara-se de posse da verdade sobre este ou aquele ponto.
A terceira operação. O raciocínio é a operação mais complexa do nosso espírito. O raciocínio nos leva das coisas que conhecemos para as coisas que ainda não descobrimos ou demonstramos. O raciocínio calcula juízos previamente concebidos com o objetivo de concluir.
Exemplos:
Simples apreensão: "homem", "mortal", "Sócrates".
Juízo: "Todo homem é mortal", "Sócrates é homem".
Raciocínio: Calcula os juízos e conclui: "Logo, Sócrates é mortal".
Post Scriptum:
O sexto sentido indica a posição do corpo em relação ao campo gravitacional. As "pedrinhas" do laririnto rolam sempre para a posição de menor energia potencial e, assim, excitam terminações nervosas dentro do canal. Só quem tem labirintite sabe como faz falta ter um sexto sentido sadio.
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