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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A Farsa De Che Guevara



Sempre fui curioso com a história de Che Guevara.
Já vi um documentário, um filme e li algumas matérias sobre o guerrilheiro argentino, que até hoje faz sucesso nas camisetas descoladas da juventude ao redor do mundo. Ontem eu li a melhor matéria de todas – que saiu na Veja.
A minha conclusão é que a tatuagem de Maradona não poderia ser mais apropriada: Che Guevara é uma farsa.
Eu já desconfiava que Ernesto “Che” Guevara Lynch de la Serna, foi apenas um assassino covarde, encoberto por um discurso altamente “marqueteiro” de justiça social e revolução feito principalmente por Fidel Castro e pelos comunistas, liderados pela União Soviética.
Na verdade, Che Guevara era um bronco, completamente avesso à vida em liberdade. Era mais do que um totalitarista, Che matou muita gente inocente ajudando a instaurar um regime de terror em Cuba, pilares da ditadura pilotada por Fidel e seu irmão Raul até os dias de hoje.
O chefe das forças revolucionárias de Fidel constantemente botava em risco a vida de seus comandados e tinha o dedo pesado na hora de ordenar operações de torturas e fuzilamentos em massa. Foram milhares de pessoas mortas por suas ordens, ou mesmo pelo seu calibre 45, sempre presente em sua cintura.
O mais curioso nessa história toda é o gigantesco contra-senso que aparece nas versões mais fantasiosas de sua biografia, colocando-o como um guerrilheiro pela democracia esquerdista, contrário à ditadura.
Nesse aspecto, Che Guevara até pode aproximar-se de líderes que provaram sua força através de ações de extermínio, como Pinochet, Mao Tse Tung, Stalin, Mussolini, Franco, Hitler e o próprio Fidel Castro. A diferença era a sua enorme limitação enquanto pensador, ou mesmo como estrategista de uma determinada causa. Che era apenas um comandante sanguinário, arrogante e tosco toda vida.
Todos esses líderes tiveram seus nomes imortalizados e inacreditavelmente Che Guevara está entre eles, sem ter conseguido vencer uma causa sequer. Sua colaboração ao mundo fica apenas em uma imagem feita pelo fotógrafo Alberto Korda em 1960 e uma frase que não é sua: “Há que endurecer-se sem jamais perder-se a ternura”.

Há exatos 40 anos Che Guevara morreu na selva boliviana. Suas últimas palavras foram típicas de um derrotado, muito diferente dessa imagem semi-heróica que até hoje é atribuída a si. Não há qualquer dignidade em um comandante que apela e diz para o seu carrasco: “Não disparem. Sou Che. Valho mais vivo do que morto”.
A justiça foi feita, mas lamentavelmente a farsa ao redor do mito continua.

4 comentários:

  1. Oi amigo, seu trabalho é excelente! Precisamos mesmo de pessoas divulgando e espalhando o Cristianismo na web. E aproveitando a visita ao seu ótimo blog, quero deixar uma dica de blog gratuito com centenas de filmes Cristãos, além de clássicos do cinema e outras raridades. Raros da Web, um blog para difundir filmes que contribuam para a cultura e formação de pessoas de bem.
    Obrigado e parabéns pelo blog.
    www.rarosdaweb.org

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  2. Prezado Gentil, percebo que seu discurso é de um leigo e que anda lendo muito pouco sobre Ernesto Guevara de la Sierna. Vejo que você não conhece nada da realidade de Cuba e alimenta um discurso conservador e de direita, bem comum da Igreja e de meios de comunicação como a revista Veja. Che não foi nada disso que você escreve em seu texto, muito menos no que está sendo retratado pela reportagem da revista Veja. Sugiro que você leia mais a respeito de quem de fato foi Ernesto Guevara, antes de tecer declarações preconceituosas e sem fundamento.

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    1. Senhor Rodolfo Targino; essa é sua liberdade de expressão. que bom que pensa dessa maneira. Essa é a minha verdade da qual eu acredito e a defendo. Che Guevara é um assassino miserável e mereceu morrer como um cão medroso. A paz

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  3. Caro Gentil, se tivéssemos pessoas de coragem como Che Guevara, lutando pelo evangelho em selvas bolivianas, ainda que sofrendo de asma, já teríamos alcançado o mundo e Jesus já teria voltado para levar sua Igreja.

    Ler Veja e daí tirar suas conclusões demonstram uma superficialidade típica de alguns grupos que preferem a manipulação à luta contra a opressão, a teologia da prosperidade à prosperidade da teologia.

    "Correndo o risco de parecer ridículo, o verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de amor" Ernesto Guevara de La Serna - El Che

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