Mário Quintana assim encontra o Belo:
“Nada, no mundo, é, por si mesmo, feio.
Inda a mais vil mulher, inda o mais triste poema,
Palpita sempre neles o divino anseio
Da Beleza suprema...”
Estética é uma palavra grega que significa percepção ou sensação. Trata-se de ciência, tornada autônoma da Filosofia desde 1750. Ela estuda o Belo e as Artes.
O poeta Antônio Gedeão se pergunta por que as coisas belas deixam cicatrizes na memoria dos homens e por que motivo são belas? E para quê?
Já a matemática portuguesa Natália Bebiano diz que há humanos que consideram a matemática bela e que Einstein usava a beleza como critério de verdade de suas teorias.
E Poincaré assim disse: " O cientista não estuda a natureza porque tal é útil. Estuda-a porque tem prazer nisso; e tem prazer nisso porque ela é bela. Se a natureza não fosse bela, não valeria a pena o conhecimento, nem a vida valeria a pena ser vivida..."
Novamente Natália Bebiano: " A arte existe, não para ser útil, mas para a honra do espírito humano. Para nos reconciliar com os limites da nossa precariedade: a morte, o mal, a guerra...Até ao impossível."
O autor Sailo Marques espera ter despertado o interesse do leitor sobre o tema estética.
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