Por gentil pereira
Já refeito dos baques doutrinários começo a levantar a cabeça sobre as águas revoltas; o ser humano é mau e capaz de todas as coisas se baseado em sua ganância de poder.
Quando o ser humano se tornou consciente da necessidade de proteção e de direção, de purificação, para livrar-se das infecções, e de poder que estava além de suas forças individuais;
Em resposta a essas necessidades, surgiam homens desabusados, homens sábios, homens sagazes e ladinos que se tornaram magos, feiticeiros, sacerdotes, chefes ou reis. Não devemos julgá-los impostores ou usurpadores do poder, nem ao resto da humanidade suas vítimas.
No entanto todos os seres são obscuros e complexos nos seus motivos de ação. Inúmeros motivos levam as pessoas a buscar ascendências sobre os demais, mas nem todos são baixos ou maus. Os feiticeiros acreditam em suas magias, os sacerdotes em suas cerimônias, os chefes em seu direto.
A história da humanidade, daí por diante, é a história dos esforços mais ou menos cegos para se formular um propósito ou um fio comum, em relação aos quais todos possam viver felizes, para criar e desenvolver uma consciência comum e um sistema comum de conhecimentos que sirvam e iluminem o propósito da vida.
Por toda parte, a humanidade está buscando o saber, o domínio e o poder mágico; por toda parte as pessoas procuram honestamente ou desonestamente, governar, dirigir ou reconciliar e harmonizar as confusões do mundo. O que nos resta é continuarmos com o nosso caráter intocável.
Quando somos sinceros os céus arma complô a nosso favor. Mas o mais importante é termos em nós a verdade ou no mais buscarmos o sentido mais verdadeiro para vivermos em paz com Deus e com nossos semelhantes...
Sabendo da armação social, não vejo saída. Tudo é muito injusto, pois saí da caverna, mas a caverna continua em mim.
Que Deus me Ajude!
Quando saímos da caverna ficamos sós. Se tentamos mostrar aos outros que existe uma maneira diferente de viver, seremos ridicularizados.
ResponderExcluirA solução parece simples - Vivamos a nossa vida, fazendo o que consideramos correto, sendo isto suficiente.